Ed
anteontem
Analisando a questão sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2020 em relação à doação de sangue por pessoas LGBTQIA+, é importante considerar o contexto e as mudanças que ocorreram. A decisão do STF visou eliminar restrições que eram baseadas em preconceitos e não em evidências científicas. A nova normativa estabeleceu que as restrições à doação de sangue não poderiam ser baseadas na orientação sexual, mas sim em comportamentos de risco. Vamos analisar as alternativas: a) Proibição definitiva da doação de sangue por qualquer pessoa LGBTQIA+ - Esta opção está incorreta, pois a decisão do STF foi no sentido de eliminar essas proibições. b) Manutenção das restrições, apenas com maior controle - Também está incorreta, pois a decisão foi de eliminar as restrições. c) Extinção das restrições baseadas na orientação sexual, estabelecendo critérios baseados em comportamentos de risco - Esta opção está correta, pois reflete a decisão do STF. d) Redução do período de inaptidão para doação de sangue para seis meses após relações sexuais - Embora tenha havido discussões sobre períodos de inaptidão, a decisão do STF não se limitou a isso. e) Introdução de novas normas que proíbem a doação de sangue por qualquer pessoa com menos de 18 anos - Esta opção não está relacionada à decisão do STF sobre a orientação sexual. Portanto, a alternativa correta é: c) Extinção das restrições baseadas na orientação sexual, estabelecendo critérios baseados em comportamentos de risco.
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