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a.

Podemos ficar bem fazendo ginástica laboral e, no outro dia, quando voltarmos para nosso posto de trabalho, em que as condições laborais, a organização e as relações promovem estresse e insatisfação, o problema estará resolvido.

b.

Nos últimos anos, dada a redução das estatísticas de adoecimento no trabalho, em especial do sofrimento relacionado à saúde mental, as instituições estão reduzindo ou cancelando as iniciativas para o cuidado com a saúde e o bem-estar do trabalhador.

c.

Ações de promoção da saúde são muito efetivas se os processos organizacionais são desencadeadores de sofrimento.

d.

Atividades como programa de exercícios, ginástica laboral, campanhas de promoção da saúde mental, orientações médicas, informação em saúde, palestras, programas de alimentação saudável, práticas integrativas de saúde, eventos esportivos ou de lazer não são necessariamente eficazes para melhorar a qualidade de vida no trabalho. É interessante e oportuno participar de experiências destinadas a proporcionar bem-estar, mas de nada adianta criar essas vivências se o ambiente promove sofrimento e se a causa do sofrimento não é modificada.

e.

As atividades em prol da qualidade de vida reúnem exclusivamente práticas como: programa de exercícios, ginástica laboral, programas de alimentação saudável, organização de eventos esportivos ou de lazer.