A ocorrência de vandalismo e depredação impõe desafios significativos à gestão de riscos patrimoniais, com impactos diretos na segurança, no orçamento público e privado, e na cobertura securitária. Essas práticas, quando intencionais, são consideradas atos dolosos e, por isso, comumente excluídas das coberturas básicas dos seguros, conforme cláusulas padronizadas. A previsão contratual de cobertura para esse tipo de sinistro exige negociação específica, geralmente condicionada a prêmios mais elevados ou cláusulas adicionais. Em áreas urbanas, a depredação é recorrente em equipamentos públicos como abrigos de ônibus, escolas e monumentos, gerando custos de manutenção e reposição constantes. Empresas também sofrem com atos como a destruição de fachadas, portões, vidros e veículos. A prevenção desses atos exige a combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo a instalação de sistemas de vigilância, iluminação adequada e protocolos de segurança com funcionários treinados. O conhecimento das regras contratuais e o registro detalhado de danos são essenciais para eventual solicitação de indenização. Considerando o contexto apresentado, assinale a alternativa que apresenta a cobertura dos contratos de seguro relacionadas ao vandalismo Cláusulas específicas nos contratos de seguro não podem incluir a cobertura para danos por vandalismo. A depredação de fachadas e portões empresariais não representa um risco frequente em áreas urbanas. A cobertura de vandalismo é obrigatória em apólices de seguro residencial básico, conforme legislação vigente. Os danos causados por depredação a bens empresariais exigem protocolos de prevenção como vigilância e iluminação adequada. Os prejuízos causados por atos dolosos são automaticamente indenizados quando registrados em boletim de ocorrência.