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Mesmo em tratamento oncológico, alguns pacientes demonstram ansiedade e medo de realizar atividades físicas, com receio que possa acontecer alguma coisa no seu desenvolvimento.
Qual deve ser a abordagem da fisioterapia?
Substituir o acompanhamento psicológico.
Realizar orientações educativas, incentivar movimentos progressivos e respeitar os limites da paciente.
Restringir todos os movimentos até o fim do tratamento.
Ignorar o aspecto emocional e focar só no físico.
Prescrever exercícios extenuantes de início.

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A abordagem da fisioterapia para pacientes em tratamento oncológico deve ser: realizar orientações educativas, incentivar movimentos progressivos e respeitar os limites da paciente. É importante considerar tanto o aspecto físico quanto o emocional, promovendo a segurança e o bem-estar do paciente durante o tratamento.

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Carla, após a quimioterapia, sofre perda significativa da capacidade cardiorrespiratória, o que exige a consideração de uma estratégia fisioterapêutica prioritária para sua reabilitação.
Qual estratégia fisioterapêutica deve ser considerada prioritária?
Estímulo para exercícios.
Apenas técnicas respiratórias passivas.
Interrupção das atividades físicas.
Exercícios aeróbicos graduais para recondicionamento.
Estímulo apenas a exercícios resistidos.

Após concluir seu tratamento oncológico, o paciente apresentou dificuldades para retomar suas atividades de vida diária e limitação funcional, comprometendo sua qualidade de vida.
Qual deve ser o objetivo final da fisioterapia no caso desse paciente?
Restaurar sua estética corporal e mental.
Ganhar o máximo de massa muscular.
Recuperar a independência funcional e qualidade de vida.
Restringir movimentos com o braço operado.
Limitar o contato com outras pessoas temporariamente.

Durante o seguimento fisioterapêutico, um paciente oncológico evolui positivamente, conseguindo retornar às atividades ocupacionais e sociais, melhorando sua qualidade de vida.
Esse resultado evidencia que a fisioterapia:
Teve efeito apenas na prevenção de linfedema.
Focou unicamente em exercícios físicos.
Atuou na estética corporal.
Substituiu completamente outras especialidades médicas.
Contribuiu de forma integral para a reabilitação física, funcional e psicossocial.

Joana, em tratamento quimioterápico para câncer, apresentou episódios frequentes de fadiga intensa, impactando suas atividades de vida diária.
O fisioterapeuta deve considerar que a fadiga oncológica é:
Excesso de suplementação medicamentosa.
Um sinal de contraindicação absoluta para atividade física.
Um sintoma multifatorial, influenciado por tratamento, estado nutricional e aspectos emocionais.
Exclusivamente causada por falta de condicionamento físico.
Relacionada unicamente à má qualidade do sono.

Juliana iniciou sessões de fisioterapia após mastectomia radical, sendo necessário definir um dos principais objetivos dessa intervenção.
Um dos principais objetivos nesse momento é:
Impedir que o braço seja utilizado em atividades leves.
Evitar que a paciente realize qualquer movimento com o braço.
Aumentar a massa muscular torácica rapidamente.
Prevenir limitações funcionais e restaurar a amplitude de movimento.
Promover ganho estético imediato.

No contexto hospitalar, um paciente submetido a transplante de medula óssea necessita de intervenção fisioterapêutica.
A prioridade nessa fase é:
Suspender qualquer atividade física até a alta médica.
Estimular exercícios leves, prevenção de complicações respiratórias e manutenção da mobilidade.
Indicar apenas técnicas manuais relaxantes.
Aplicar crioterapia corporal total.
Realizar exercícios de alta intensidade.

Durante o acompanhamento, Ana desenvolveu neuropatia periférica induzida pela quimioterapia, apresentando formigamentos e dificuldade para caminhar.
Nesse caso, a fisioterapia deve:
Prescrever corrida intensa.
Priorizar exercícios exclusivamente em decúbito.
Suspender toda atividade física.
Adotar exercícios de equilíbrio e treino de marcha, adaptados ao quadro neurológico.
Utilizar somente crioterapia local.