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Os rins possuem um mecanismo de controle da diluição da urina. Esta será produzida muito ou pouco concentrada, de acordo com a necessidade do corpo em poupar ou eliminar água, respectivamente.
Com respeito ao controle da diluição da urina, é correto afirmar que:
Quando ocorre uma diminuição na osmolaridade dos líquidos (ou seja, menor concentração de solutos), a hipófise posterior secreta o hormônio antidiurético (ADH), que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água.
Quando ocorre um aumento na osmolaridade dos líquidos (ou seja, grande concentração de solutos), a hipófise posterior secreta o hormônio antidiurético (ADH), que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água.
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A afirmação correta é a segunda: "Quando ocorre um aumento na osmolaridade dos líquidos (ou seja, grande concentração de solutos), a hipófise posterior secreta o hormônio antidiurético (ADH), que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água." Isso significa que, em situações de alta osmolaridade, o ADH é liberado para permitir que mais água seja reabsorvida pelos rins, resultando em urina mais concentrada. Por outro lado, quando a osmolaridade está baixa, a secreção de ADH diminui, levando à produção de urina mais diluída.

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Considere que PG é a pressão hidrostática glomerular; PB é a pressão hidrostática na cápsula de Bowman; πG é a pressão coloidosmótica glomerular, relacionada à concentração de proteínas; e πB é a pressão coloidosmótica na cápsula de Bowman. Podemos inferir que a pressão efetiva de filtração do líquido no glomérulo renal pode ser calculada com a seguinte expressão:
PG - PB - πG - πB
PG + PB + πG + πB
PG - PB - πG + πB
(PG x PB) - (πG x πB)
(PG x PB) + (πG x πB)

Além das artérias e veias que são essenciais para circulação, temos a microcirculação com auxílio dos capilares sanguíneos que contribuem para transporte de nutrientes e oxigênio para tecido.
A força que faz pressão no líquido para dentro dos capilares é denominada de:
Pressão do líquido intersticial.
Pressão coloidosmótica do líquido intersticial.
Pressão plasmática capilar.
Pressão coloidosmótica plasmática capilar.
Pressão Capilar.

A Lei de Ohm relaciona a diferença de pressão entre dois pontos de um vaso sanguíneo (ΔP) e a resistência vascular (R), para calcularmos o fluxo de sangue pelo vaso (Q). Ela é expressa da seguinte forma:
Q = ΔP.R
Q = ΔP/R
Q = R/ΔP
Q = R + ΔP
Q = (R + ΔP)/2

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