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O século XVIII foi o ponto de partida do que ficou conhecido na história do direito, como o constitucionalismo. E são por si eloquentes a Constituição norte-americana de 1787 e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 da qual resultou, como sabido, a primeira Constituição da França. Já o século XIX, pode-se dizer, foi o da codificação, em particular a dos códigos civis, o que se projetou, em diversos países, até o século XX.
O Imperador do Oriente Justinianus (527-565 d.C.) enxergou a necessidade de reerguer o Direito Romano, que se apresentava como condição indispensável para estruturar seu Império. Convocou uma comissão dos maiores jurisconsultos de sua época, para criar o Corpus Iuris Civilis, composto pelas seguintes obras:
Codex, Digesto, Institutas e Corpus.
Novelas, Digesto, Mandata e Edicta.
Edicta, Mandata, Codex e Novelas.
Edicta, Institutas, Digesto e Edis.
Glosadores, Comentadores, Paterfamílias e Edis.
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Vamos analisar as alternativas em relação ao que compõe o Corpus Iuris Civilis, que foi elaborado sob a direção do Imperador Justiniano: 1. Codex, Digesto, Institutas e Corpus. - Esta alternativa está incorreta, pois "Corpus" não é uma das partes do Corpus Iuris Civilis. 2. Novelas, Digesto, Mandata e Edicta. - Esta alternativa está incorreta, pois "Mandata" e "Edicta" não são partes do Corpus Iuris Civilis. 3. Edicta, Mandata, Codex e Novelas. - Esta alternativa está incorreta, pois "Mandata" e "Edicta" não fazem parte do Corpus Iuris Civilis. 4. Edicta, Institutas, Digesto e Edis. - Esta alternativa está incorreta, pois "Edis" não é uma parte do Corpus Iuris Civilis. 5. Glosadores, Comentadores, Paterfamílias e Edis. - Esta alternativa está incorreta, pois "Glosadores", "Comentadores" e "Paterfamílias" não são partes do Corpus Iuris Civilis. A única combinação correta que representa as partes do Corpus Iuris Civilis é: Codex, Digesto e Institutas, além das Novelas que foram acrescentadas posteriormente. Portanto, a alternativa correta não está entre as opções apresentadas. Dessa forma, a resposta correta não está disponível nas alternativas fornecidas. Você deve verificar as opções novamente ou criar uma nova pergunta.

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A palavra “modernidade” e a expressão “pacto social”, os dois principais temas deste encontro, estão muito desgastados pelo uso abusivo e pelo significado elástico a que ambas têm sido submetidas por vários governos, regimes e administrações, neste País. Sem querer aqui roubar definição do gosto do colega Senador Fernando Henrique Cardoso, “modernidade” passou a ser uma “palavra-ônibus”, significando de tudo um pouco de acordo com o gosto do freguês. E, em certos momentos, essa palavra passou a ser usada com tal liberalidade que, em muitos casos, ela passa a significar exatamente o oposto do que sempre quis dizer. Da mesma forma, pode-se dizer que o uso frequente, e nem sempre bem-intencionado, da junção das palavras “pacto” e “social” terminou por lhes retirar qualquer significado, seja em conjunto, seja separadamente.
Sobre a polissemia da palavra “Direito”, analise as asserções a seguir: I. Direito também pode ser entendido como sendo um lado do corpo ou do objeto que se observa e não só o conjunto de normas da vida em sociedade que busca o ideal de justiça. PORQUE II. Direito é uma palavra polissêmica, ou seja, existe uma multiplicidade de sentidos que a fazem ter interpretações e empregos diversos, a julgar do contexto que se utiliza. Assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.

No panorama histórico da Ciência do Direito, realizado por Tércio Sampaio Ferraz Júnior, na obra A Ciência do Direito, o autor caracteriza a prática dos glosadores da seguinte forma: “Tomando como base assentada os textos de Justiniano, os juristas da época passaram a dar-lhes um tratamento metódico, cujas raízes estavam nas técnicas explicativas usadas em aulas, sobretudo no chamado Trivium, composto de gramática, retórica e dialética, que compunham as artes liberais de então. Com isto, eles desenvolveram uma técnica especial de abordagem de textos pré-fabricados e aceitos por sua autoridade, caracterizada pela glosa gramatical e filológica, pela exegese ou explicação do sentido, pela concordância, pela distinção”.
Sobre a interpretação do Corpus Iuris Civilis, assinale a alternativa correta:
Os Comentadores faziam uma interpretação com base filosófica, associando o Direito à Ética e buscando integrá-lo a um valor fundamental, a Justiça.
Historicamente, os Comentadores interpretaram o Corpus Juris Civilis de forma que as questões jurídicas ficavam a cargo dos estudantes de Direito.
Os Glosadores foram as figuras históricas incumbidas de alterar o sistema jurídico, causando revoltas na plebe, que desejava igualdade com os patrícios.
Os Donatários, Dogmáticos e Zetéticos fizeram contrapontos na interpretação do sistema apresentado no Corpus Juris Civilis em face dos Comentadores.
O direito aplicado era consuetudinário e favorecia aos Glosadores na aplicação das normas. Os Comentadores, na verdade, exigiram que as normas jurídicas fossem positivadas.

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