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O princípio mencionado destaca a importância de valorizar a identidade da escola do campo, o que envolve a criação de projetos pedagógicos que considerem as especificidades e realidades dos alunos que vivem em áreas rurais. Isso significa que os conteúdos curriculares devem ser relevantes e contextualizados, refletindo a cultura, as práticas e as necessidades da comunidade local. Além disso, a flexibilidade na organização escolar é crucial. Isso inclui adaptar o calendário escolar para alinhar-se com o ciclo agrícola e as condições climáticas, permitindo que os alunos possam participar das atividades agrícolas e, ao mesmo tempo, receber uma educação de qualidade. Essa abordagem busca garantir que a educação no campo seja significativa e atenda às demandas dos estudantes e da comunidade.