Ed
há 23 horas
Para resolver essa questão, precisamos entender o que acontece quando uma coisa litigiosa é alienada durante o curso do processo. O Código de Processo Civil (CPC) brasileiro prevê que, em caso de alienação da coisa litigiosa, o adquirente pode requerer seu ingresso no processo. Vamos analisar as alternativas: A) Deferir o pleito do adquirente, na qualidade de substituto processual do alienante - O substituto processual assume a posição do alienante, mas isso não é automático e depende da aceitação do juiz. B) Deferir o pleito do adquirente, na qualidade de sucessor processual do alienante - O adquirente pode ser considerado sucessor, mas isso também depende da análise do juiz e da oposição da parte contrária. C) Indeferir o pleito do adquirente, assim como qualquer requerimento subsidiário de ingresso como terceiro - Essa alternativa não considera a possibilidade de ingresso do adquirente, que é prevista no CPC. D) Indeferir o pleito do adquirente, a quem fica ressalvado requerer o ingresso no feito como amicus curiae - O amicus curiae não é o mesmo que o adquirente, que busca a posição de parte no processo. E) Indeferir o pleito do adquirente, a quem fica ressalvado requerer o ingresso no feito como assistente do alienante - O assistente pode intervir no processo, mas isso não é o que o adquirente está buscando. Diante da análise, a alternativa que melhor se encaixa na situação apresentada, considerando que o adquirente pode requerer seu ingresso no feito, é a B), pois ele pode ser considerado sucessor processual do alienante, desde que o juiz aceite o pedido. Portanto, a resposta correta é: B) deferir o pleito do adquirente, na qualidade de sucessor processual do alienante.