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Pergunta 5 Assinale a alternativa errada: a. A capacidade econômica do contribuinte é relevante para efeito de gradação da carga tributária que o afetará. b. O princípio da legalidade exige que todos os critérios da obrigação tributária estejam previstos em lei. c. As contribuições sociais para custeio da seguridade social estão sujeitas à anterioridade geral do art. 150, III-b, da CR. d. A lei tributária que aumente as alíquotas do Imposto sobre a Renda está sujeita ao princípio da anterioridade geral do art. 150, III – b da CF. e. Uma alíquota de IPTU de 25% sobre o valor do imóvel é confiscatória, mas a alíquota de 25% do ICMS sobre o tabaco não é confiscatória.
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Isaque_cintra

ontem

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ontem

Vamos analisar cada alternativa para identificar a errada: a. A capacidade econômica do contribuinte é relevante para efeito de gradação da carga tributária que o afetará. - Verdadeiro, a capacidade econômica é um princípio importante na tributação, pois busca uma distribuição justa da carga tributária. b. O princípio da legalidade exige que todos os critérios da obrigação tributária estejam previstos em lei. - Verdadeiro, o princípio da legalidade (art. 150, I da CF) estabelece que a criação e a majoração de tributos devem ser feitas por lei. c. As contribuições sociais para custeio da seguridade social estão sujeitas à anterioridade geral do art. 150, III-b, da CR. - Verdadeiro, as contribuições sociais estão, sim, sujeitas à anterioridade. d. A lei tributária que aumente as alíquotas do Imposto sobre a Renda está sujeita ao princípio da anterioridade geral do art. 150, III – b da CF. - Verdadeiro, o aumento das alíquotas do Imposto de Renda também está sujeito à anterioridade. e. Uma alíquota de IPTU de 25% sobre o valor do imóvel é confiscatória, mas a alíquota de 25% do ICMS sobre o tabaco não é confiscatória. - Esta afirmativa é problemática. A alíquota de 25% de IPTU pode ser considerada confiscatória dependendo do valor do imóvel e da situação econômica do contribuinte, mas a afirmação de que a alíquota de 25% do ICMS sobre o tabaco não é confiscatória é questionável, pois pode ser considerada confiscatória dependendo do contexto e do impacto sobre o consumidor. Dessa forma, a alternativa errada é a e.

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