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Relações Internacionais

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Leia o texto a seguir.
A respeito das informações apresentadas, assinale a opção correta.
a. A parceria é tão importante quanto a autonomia nos Estados desenvolvimentistas.
b. A autonomia é suficiente para garantir o desenvolvimento.
c. A parceria não tem relação com a transformação social.
d. A autonomia e a parceria são conceitos opostos.
e. A parceria é irrelevante para o Estado desenvolvimentista.

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Avaliação II ESTUDOS DISCIPLINARES XVI - UNIP

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Para responder a essa questão, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao conceito de parceria e autonomia no contexto dos Estados desenvolvimentistas. a) A parceria é tão importante quanto a autonomia nos Estados desenvolvimentistas. - Essa opção sugere que ambos os conceitos são igualmente relevantes, o que é uma afirmação comum em discussões sobre desenvolvimento. b) A autonomia é suficiente para garantir o desenvolvimento. - Essa afirmação ignora a importância da colaboração e da parceria, que são frequentemente necessárias para o desenvolvimento. c) A parceria não tem relação com a transformação social. - Essa opção é incorreta, pois a parceria geralmente é vista como um elemento crucial para a transformação social. d) A autonomia e a parceria são conceitos opostos. - Essa afirmação não é verdadeira, pois autonomia e parceria podem coexistir e se complementar. e) A parceria é irrelevante para o Estado desenvolvimentista. - Essa opção é bastante extrema e geralmente não é aceita, já que a parceria é considerada importante para o desenvolvimento. Analisando as opções, a alternativa que parece mais correta e que reflete a importância tanto da parceria quanto da autonomia nos Estados desenvolvimentistas é: a) A parceria é tão importante quanto a autonomia nos Estados desenvolvimentistas.

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O panorama teórico e epistemológico das relações internacionais contemporâneas é reflexo das profundas mudanças experimentadas na política internacional com o fim da Guerra Fria. Novos temas e questões adquiriram visibilidade e relevância em razão da crítica a premissas e pressupostos até então estruturantes da área.
Considerando as diversas abordagens teóricas que hoje compõem o campo das Relações Internacionais, avalie as afirmativas.
I. Para as correntes liberais, os regimes democráticos são menos propensos a estabelecer relações pacíficas entre si, em razão da prevalência de valores universais.
II. A oposição binária entre masculino e feminino é constitutiva das dinâmicas de poder nas relações internacionais, impactando, sobretudo, o fenômeno da guerra.
III. A experiência colonial, que estruturou o sistema internacional a partir do século XV, permanece como dimensão fundamental à compreensão das relações internacionais contemporâneas, exemplificada pelos processos de intervenção humanitária no pós-Guerra Fria.
IV. As dinâmicas políticas decorrentes da condição anárquica do sistema internacional dependem dos processos de socialização dos atores.
V. A soberania deve ser entendida como um conjunto de práticas produtoras de comunidades políticas exclusivas e excludentes que separam a esfera doméstica da internacional.
a. I, II e III, apenas.
b. I, II e IV, apenas.
c. II, III e IV, apenas.
d. I, IV e V, apenas.
e. III, IV e V, apenas.

Leia o texto a seguir.
A partir do exposto, avalie as asserções e a relação proposta entre elas.
I. A soberania, entendida como a autoridade suprema de uma entidade política, relaciona-se desde o Tratado de Vestfália ao conceito de Estado.
II. A característica do Estado como legítima autoridade soberana constitui a essência ordenadora do sistema internacional, conforme expresso na Carta das Nações Unidas.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II justifica a I.
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II não justifica a I.
c. A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
d. A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
e. Ambas as asserções são falsas.

Leia o texto.
Considerando as informações do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. É possível apontarmos indivíduos e instituições que se destacam no processo decisório de política externa, mas é cada vez mais difícil supor que a presença de lideranças carismáticas ou o monopólio de uma agência possam explicar a definição dos interesses brasileiros referentes à política da aids no plano internacional.
II. A posição internacional brasileira em relação a sua política para aids passou a afetar mais diretamente uma porção significativa da população e, assim, um grupo cada vez mais amplo de cidadãos tende a se interessar pelas decisões tomadas pelo governo nesse âmbito e a demandar mais transparência nos processos decisórios de política externa.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da I.
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II não justifica a I.
c. A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
d. A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
e. Ambas as asserções são falsas.

Durante a Guerra Fria, a pax americana impôs, de forma radical, seus dois comandos sobre a América Latina: o livre fluxo dos capitais norte-americanos sobre o qual ela se assentaria e o combate ao comunismo.
Acerca das informações apresentadas no texto e da política exterior do Brasil entre 1945 e 1964, avalie as afirmacoes a seguir.
I. O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946- 1951) alimentou a crença de que o Brasil receberia tratamento privilegiado dos Estados Unidos da América em razão da cooperação na Segunda Guerra Mundial.
II. O segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954) estabeleceu novas relações com os países comunistas, visando atrair investimento para a indústria de base nacional.
III. O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) enfraqueceu a carga ideológica pró-Estados Unidos da América, apostando nos efeitos da Operação Pan-Americana.
IV. Os governos de Jânio Quadros (1961) e de João Goulart (1961-1964) redefiniram a relação do Brasil com os Estados Unidos da América ao propor autonomia decisória, em face da bipolaridade.
a. I, II e III, apenas.
b. I, II e IV, apenas.
c. II, III e IV, apenas.
d. I, III e IV, apenas.
e. II, IV e V, apenas.

Os princípios da Política Externa Independente (PEI) podem ser aglutinados em cinco postulados.
Tendo como base as correntes de pensamento da Política Externa Independente, assinale a opção correta.
a. A origem do pensamento da PEI remete aos ensaios de multilateralização da segunda Era Vargas (1951-1954).
b. A PEI é uma continuação da política de alinhamento automático com os Estados Unidos.
c. A PEI não considera a questão da autodeterminação dos povos.
d. A PEI é uma política exclusivamente econômica.
e. A PEI ignora as relações com os países da comunidade socialista.

Leia o texto a seguir.
Considerando as contribuições teóricas do neorrealismo, assinale a opção correta.
a. Ao desenvolver a teoria neorrealista, Waltz propôs uma abordagem sistêmica da política internacional e afirmou que as guerras podem ser explicadas pela estrutura anárquica do sistema internacional, que faz com que os Estados busquem segurança e sobrevivência.
b. O neorrealismo rejeita completamente as premissas do realismo.
c. A teoria neorrealista não considera a importância das instituições internacionais.
d. O neorrealismo é uma abordagem exclusivamente histórica.
e. A teoria neorrealista foi proposta por Kenneth Waltz em 1980.

Leia o texto a seguir.
Considerando as características da abordagem liberal institucionalista, avalie as afirmativas.
I. Embora a abordagem dos autores do texto parta de pressupostos distintos dos da abordagem de John Mearsheimer, o foco da análise liberal institucionalista, em ambos os estudos, é o papel dos ganhos relativos.
II. Segundo a abordagem liberal institucionalista, situações de conflitos distributivos, em que se coloca a questão dos ganhos relativos, reforçam a pertinência das instituições internacionais.
III. Na abordagem liberal institucionalista, destaca-se o papel das instituições internacionais e da reciprocidade para se lidar com as dificuldades que têm origem na coordenação de ações entre mais de dois Estados.
IV. Na abordagem liberal institucionalista, enfatiza-se o papel da governança supranacional e de instituições capazes de lidar com as situações em que há conflitos distributivos resultantes da cooperação.
a. I e II, apenas.
b. II e III, apenas.
c. III e IV, apenas.
d. I, II e III, apenas.
e. Todas as afirmativas são corretas.

Leia o texto a seguir.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
I. A aproximação da China dos países em desenvolvimento no século XXI baseia-se no reforço da ideologia terceiro-mundista, na reivindicação de inserção nas estruturas tradicionais de governança global e no estímulo ao multilateralismo e à cooperação Sul-Sul.
II. As relações da China com o Sul se inserem no esforço de busca de autonomia e redução de suas vulnerabilidades, para tornar o país mais influente nos âmbitos político, econômico e estratégico, ampliando sua projeção de poder em nível internacional.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II justifica a I.
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II não justifica a I.
c. A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
d. A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
e. Ambas as asserções são falsas.

Entre as décadas de 1820 e 1870, a política externa brasileira promoveu diversas intervenções militares nos países da bacia do Rio da Prata.
Leia as afirmações abaixo com relação e esses acontecimentos diplomáticos.
I. O objetivo dessas guerras era anexar os antigos territórios do Vice-Reinado do Prata ao Império do Brasil.
II. Entre as principais causas dessas intervenções estavam os receios brasileiros de que os antigos territórios do Vice-Reinado do Prata se reunissem num só Estado, que poderia ameaçar a segurança do Brasil por meio do fechamento dos rios platinos à navegação.
III. A relação entre Brasil e Argentina oscilou muito ao longo desse período. Os dois países foram inimigos na guerra pelo controle da Cisplatina (Uruguai) e aliados contra o Paraguai.
a. I e II, apenas.
b. II e III, apenas.
c. I e III, apenas.
d. I, II e III.
e. Nenhuma das afirmativas está correta.