Para responder a essa questão, é importante considerar as características do transtorno de personalidade borderline, que incluem instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e nas emoções. Os comportamentos alternantes de apego e distanciamento são comuns nesse transtorno. Vamos analisar as opções: a) Estimular Kim a estabelecer confiança em uma pessoa da equipe, com quem toda a interação terapêutica deve ocorrer - Essa abordagem é adequada, pois ajuda a criar um vínculo seguro e consistente, essencial para pacientes com transtorno de personalidade borderline. b) Retirar a atenção, se estes comportamentos continuarem - Essa opção pode ser prejudicial, pois pode aumentar a sensação de abandono e insegurança da paciente. c) Manter Kim sob contenção mecânica até melhorar seu padrão de comportamento - A contenção mecânica deve ser uma medida extrema e não é uma intervenção terapêutica adequada para esse tipo de comportamento. d) Fazer rodízios de funcionários que trabalham com Kim, de modo que ela aprenda a relacionar-se com mais de uma pessoa - Essa abordagem pode ser confusa e desestabilizadora para a paciente, que já tem dificuldades em estabelecer vínculos. Diante dessa análise, a opção mais adequada é: a) Estimular Kim a estabelecer confiança em uma pessoa da equipe, com quem toda a interação terapêutica deve ocorrer.