Para responder a essa questão, é importante considerar a jurisprudência do Tribunal de Contas da União (TCU) em relação à apresentação de certidão positiva de recuperação judicial por um licitante. Analisando as alternativas: a) Aceitar a certidão, desde que haja declaração de boa situação financeira. - Essa opção sugere que a certidão pode ser aceita com uma declaração adicional, o que pode ser uma possibilidade, mas não é a prática padrão. b) Solicitar substituição da certidão por outra negativa. - Essa alternativa não é adequada, pois a certidão positiva de recuperação judicial não pode ser simplesmente substituída por uma negativa. c) Considerar a certidão suficiente para habilitação. - Essa opção não está correta, pois a certidão positiva de recuperação judicial geralmente não é suficiente para habilitação. d) Inabilitar automaticamente o licitante. - Essa alternativa é muito rígida, pois a inabilitação não é automática apenas pela apresentação da certidão. e) Diligenciar para verificar se há plano aprovado ou recuperação em curso. - Essa opção é a mais adequada, pois o pregoeiro deve verificar a situação do licitante, considerando a possibilidade de um plano de recuperação aprovado. Portanto, a alternativa correta é: e) Diligenciar para verificar se há plano aprovado ou recuperação em curso.