Vamos analisar cada uma das opções para identificar qual delas NÃO representa uma vantagem direta da técnica de propagação de plantas in vitro em relação aos métodos convencionais: A) A redução do espaço físico necessário para a multiplicação do germoplasma, uma vez que ocorre em laboratório. - Esta é uma vantagem, pois a cultura de tecidos permite um uso mais eficiente do espaço. B) A limitação da propagação de espécies de difícil reprodução vegetativa ou com sementes recalcitrantes. - Esta opção não é uma vantagem, mas sim uma desvantagem, pois a cultura de tecidos pode ser utilizada precisamente para superar essa limitação. C) A uniformidade genética e fenotípica das mudas regeneradas, sendo clones da planta matriz. - Esta é uma vantagem, pois a propagação in vitro resulta em plantas geneticamente idênticas. D) A independência das condições sazonais e climáticas externas, garantindo produção contínua. - Esta é uma vantagem, pois a cultura de tecidos pode ser realizada em qualquer época do ano. E) A obtenção de plantas livres de patógenos (como vírus e bactérias) a partir de tecidos meristemáticos. - Esta também é uma vantagem, pois a técnica permite a produção de plantas saudáveis. Portanto, a opção que NÃO representa uma vantagem direta da técnica de propagação de plantas in vitro é: B) A limitação da propagação de espécies de difícil reprodução vegetativa ou com sementes recalcitrantes.