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A partir dos dispositivos da Lei 10.639/2003, como deve ser ensinada a história da África nas escolas brasileira?
Qual é o imaginário europeu sobre o continente africano que é divulgado na atualidade?
a. Para essa visão, o continente africano é tido como espaço complexo, com uma diversidade cultural, econômica e social.
b. Para essa visão, o continente africano ainda está permeado por monstros e seres místicos.
c. Para essa visão, o continente continua dominado pela pobreza, pelo subdesenvolvimento, pelas doenças, pelas guerras.
d. Para essa visão, a África ainda é considerada um continente exótico a ser explorado.
e. Para essa visão, o continente africano ainda é espaço de busca de homens e mulheres para escravização.
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Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação ao imaginário europeu sobre o continente africano. a) Para essa visão, o continente africano é tido como espaço complexo, com uma diversidade cultural, econômica e social. - Esta opção apresenta uma visão mais positiva e abrangente, mas não é a mais comum na atualidade. b) Para essa visão, o continente africano ainda está permeado por monstros e seres místicos. - Essa é uma visão estereotipada e não reflete a realidade contemporânea. c) Para essa visão, o continente continua dominado pela pobreza, pelo subdesenvolvimento, pelas doenças, pelas guerras. - Esta opção reflete uma visão negativa e reducionista que ainda é bastante divulgada. d) Para essa visão, a África ainda é considerada um continente exótico a ser explorado. - Essa visão também é estereotipada e remete a uma perspectiva colonial. e) Para essa visão, o continente africano ainda é espaço de busca de homens e mulheres para escravização. - Essa opção é uma visão histórica, mas não representa o imaginário atual. Analisando as opções, a que melhor representa o imaginário europeu predominante sobre o continente africano na atualidade é a c) Para essa visão, o continente continua dominado pela pobreza, pelo subdesenvolvimento, pelas doenças, pelas guerras.

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Em uma perspectiva de valorização da cultura negra, o que significa o 20 de novembro, dia da consciência negra?
a. O dia da consciência negra é uma data que marca um ato político para refletirmos sobre os processos de desigualdade, que ainda atingem a população negra com grande incidência no Brasil.
b. O dia consciência negra busca resgatar e valorizar a cultura negra como um dos elementos formadores da nossa cultura.
c. O dia consciência negra é um dia em que devemos servir feijoada e levar capoeira para escola.
d. O dia da consciência negra significa um erro de intepretação de valorização da cultura negra, por que o que temos é a consciência humana.
e. O dia da consciência negra é único dia que devemos trabalhar com conteúdos referentes à cultura africana e à população negra no Brasil.

Por que estudar a história e a cultura africana nas escolas brasileiras? a. Encontrar alternativas para justificar a razão do eurocentrismo ser a forma mais correta de explicar e ensinar história. b. Entre diversos motivos, podemos citar o fato da África ser o centro capitalismo no mundo. c. Entre diversos motivos, podemos citar o fato de que os países do continente africano fizeram a colonização do mundo ocidental a partir do século XV. d. Entre diversos motivos, podemos citar o fato de que o Brasil tem cerca da metade de sua população que reconhece sua ancestralidade no continente africano. e. Entre diversos motivos, podemos citar o fato da maioria do conhecimento estudado nas universidades serem reconhecidos como originados do continente africano.

Qual é a tarefa da escola ao trabalhar com as múltiplas culturas em seu espaço?
a. Cabe à escola ensinar os conteúdos historicamente acumulados, ensinando os alunos de culturas diferentes e o conteúdo da cultura hegemônica.
b. Cabe à escola ensinar um conteúdo que ensine os alunos a serem bons trabalhadores e a não perderem tempo discutindo culturas em seu espaço.
c. Cabe à escola a tarefa de pensar possibilidades de acesso às diferentes culturas, no sentido de possibilitar a compreensão sobre as diferenças e semelhanças entre uma cultura e outra.
d. Cabe à escola ensinar a abordagem de diversas sociedades constituídas, e por estudos específicos, incentivar a compreensão de que a história, em seu contexto geral, faz parte do Brasil.
e. Cabe à escola trabalhar com o folclore da cultura negra e povos africanos, para que os alunos conheçam elementos da cultura desses dois grupos.

De acordo com a discussão da unidade 3, qual história da África que nos interessa?
a. A história africana que nos interessa é aquela que possibilita a compreensão do Brasil, aquela que explique os aportes significativos dos africanos e afrodescendentes para a construção da sociedade brasileira.
b. A história africana que nos interessa é aquela que rompe com o modelo pedagógico vigente, que tem o europeu como padrão; e faz com que a sociedade civil organizada, por meio de suas legitimas representações, inclua o afro-brasileiro.
c. A história africana que nos interessa é aquela que mostra uma situação de violência e pobreza que as populações africanas vivenciam, para podermos perceber a origem da violência e pobreza que o Brasil vivencia.
d. A história africana que nos interessa é aquela que demonstra a complexidade do continente africano e como essa complexidade é valorizada no Brasil.
e. A história africana que nos interessa é aquela história em que demonstra a complexidade do continente africana, mas não tem relação com o Brasil.

Para desconstruir o estereótipo que ainda carregamos sobre as populações africanas e sobre o negro no Brasil, qual é concepção de conhecimento que devemos ter?
a. Que o conhecimento expressa visões particulares e significados próprios de determinadas culturas que se inserem nas disputas pela manutenção do poder.
b. Que o conhecimento é único, verdadeiro e expressa a realidade social.
c. Que o conhecimento mostra a verdade total sobre um objeto independentemente do referencial.
d. Que o conhecimento científico é único e deve ser levado em consideração, ao estudarmos a realidade social de um povo.
e. Que somos resultantes da convivência cultural de três povos.

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