Para responder à pergunta sobre as ponderações T2 no protocolo do exame da pelve feminina na ressonância magnética (RM), vamos analisar as alternativas: a) São realizadas nos três planos anatômicos logo após injeção do contraste e FOV proporcional à pelve. - Embora mencione os três planos, a injeção de contraste não é uma prática padrão para ponderações T2. b) São realizadas nos planos sagital e axial, pequeno FOV (menor que 25 cm) e supressão de água. - Esta opção menciona apenas dois planos e a supressão de água, que não é a prática comum para T2. c) São realizadas nos três planos anatômicos, com pequeno FOV (menor que 25 cm) e supressão de gordura. - Esta opção é a mais adequada, pois as ponderações T2 geralmente são feitas em três planos e a supressão de gordura é uma técnica comum. d) São realizadas nos planos sagital e coronal, FOV grande (entre 30 e 40 cm) e supressão de gordura. - Esta opção menciona apenas dois planos e um FOV grande, o que não é típico para T2. e) São realizadas nos três planos anatômicos, FOV grande (entre 30 e 40 cm) e supressão de água. - Embora mencione os três planos, a supressão de água não é comum para T2. A alternativa que melhor descreve o protocolo correto para as ponderações T2 na RM da pelve feminina é: c) São realizadas nos três planos anatômicos, com pequeno FOV (menor que 25 cm) e supressão de gordura.