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Caso Francisco venha a falecer, podemos afirmar que:
a) o usufruto se extingue e o nu-proprietário passa a ter a propriedade plena do bem.
b) a esposa exercerá o seu direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família.
c) o imóvel irá para o inventário de Francisco, sendo sua esposa e filhos os seus herdeiros necessários.
d) haverá cobrança de ITCMD sobre o valor venal do imóvel.
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SA - 16 Pre-Prova Modulos V e VI - 50 questoes
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Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) O usufruto se extingue e o nu-proprietário passa a ter a propriedade plena do bem. - Esta afirmação está correta, pois, com a morte do usufrutuário, o usufruto se extingue e o nu-proprietário adquire a plena propriedade. b) A esposa exercerá o seu direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família. - Isso pode ser verdade, mas não é uma afirmação direta sobre o que acontece com o imóvel em caso de falecimento. c) O imóvel irá para o inventário de Francisco, sendo sua esposa e filhos os seus herdeiros necessários. - Isso também é verdade, mas não é a única consequência do falecimento. d) Haverá cobrança de ITCMD sobre o valor venal do imóvel. - Isso é uma consequência tributária, mas não é a principal afirmação sobre o que acontece com o usufruto e a propriedade. A alternativa que melhor responde à questão sobre o que acontece com o usufruto e a propriedade após o falecimento de Francisco é: a) o usufruto se extingue e o nu-proprietário passa a ter a propriedade plena do bem.

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Com relação a tributação do imposto de renda sobre dividendos recebidos no exterior, podemos afirmar que:
a) Deverá sempre ser pago novamente no Brasil.
b) Caso não tenha sido cobrado no país de origem, será cobrado no Brasil.
c) Se tratando de dividendos recebidos nos Estados Unidos, o Brasil possui um acordo onde poderá ser deduzido do IRPF o imposto sobre a renda pago no país de origem dos rendimentos.
d) A tributação seguirá a tabela progressiva de 0 a 27,5%, através do carne-leão, podem ser abatido o imposto pago no país de origem.

Sabendo que ela não é uma instituição financeira, podemos afirmar que em 2023 ela deverá ser enquadrada pelo:
a) Simples Nacional.
b) Lucro real.
c) Lucro Presumido.
d) Lucro real ou pelo Lucro presumido.

Com base nas regras de sucessão legítima e no Código Civil brasileiro, é correto afirmar que:
a) a herança será dividida igualmente entre a tia Bernadete e a prima, ambas colaterais vivas até o 4º grau.
b) a totalidade da herança caberá ao sobrinho, recebendo por direito próprio.
c) a herança será partilhada entre a tia Bernadete e o sobrinho, sendo este último herdeiro por representação.
d) a herança será destinada exclusivamente à tia Bernadete, por ser colateral de grau mais próximo do falecido.

Sabendo que Carlos era o único provedor de renda e considerando as regras do Código Civil sobre o direito sucessório do cônjuge sobrevivente, é correto afirmar que Marina teria maior participação no patrimônio de Carlos:
a) se permanecesse casada sob o regime da comunhão parcial, pois teria direito à meação e também à herança.
b) sob o regime de separação total, pois Marina terá direito à totalidade da herança, em concorrência com os pais do falecido.
c) sob o regime de separação total, pois, mesmo casada sob separação total, será herdeira necessária e receberá, no mínimo, metade do patrimônio de Carlos.
d) no regime atual, pois a mudança para o regime de separação total de bens garante a Marina, como cônjuge sobrevivente, prioridade absoluta na sucessão.

Diante dessa situação e considerando as disposições do Código Civil brasileiro, é correto afirmar que:
a) a dívida de R$ 300 mil deverá ser abatida integralmente do patrimônio comum, antes da apuração das quotas de cada cônjuge.
b) a dívida deverá ser descontada apenas da parte de João, pois ele possui bens particulares suficientes para quitá-la.
c) a dívida não afeta a partilha, pois o patrimônio particular de João é superior à dívida do casal.
d) a dívida será dividida entre João e Ana na proporção de seus patrimônios individuais, inclusive com responsabilidade sobre os bens particulares de cada um.

Diante da situação apresentada e considerando as regras do Código Civil sobre sucessão testamentária e capacidade para suceder, é correto afirmar que:
a) a pessoa jurídica não possui capacidade sucessória em nenhuma hipótese, salvo se se tratar de fundação pública instituída por lei.
b) a pessoa jurídica pode figurar como herdeira testamentária, desde que esteja legalmente constituída à época da abertura da sucessão.
c) a pessoa jurídica pode receber bens por testamento, mesmo que ainda não tenha.
d) a disposição testamentária que beneficia pessoa jurídica é sempre nula se houver herdeiros necessários, ainda que respeitada a parte disponível.

À luz do Código Civil, é correto afirmar que:
a) todos os bens integrarão a herança, pois foram adquiridos por ato de liberalidade, sem condição suspensiva.
b) apenas a fazenda integrará a herança, já que os demais bens estavam gravados com cláusulas restritivas que impedem sua transmissão.
c) tanto a fazenda quanto a nua-propriedade do imóvel doado pelo tio serão herdadas; o apartamento retornará à tia doadora por força da cláusula de reversão.
d) nenhum dos bens poderá ser transmitido aos herdeiros, pois estavam sujeitos a cláusulas que extinguem o direito do donatário com sua morte.

Quando há alteração no valor do IR (Imposto de Renda), a próxima cobrança com atualização do valor é feita:
a) Imediatamente.
b) Após 90 dias, sem respeitar a anterioridade.
c) No próximo ano, sem necessitar respeitar a noventena.
d) No próximo ano e respeitando a noventena.

Referente aos tributos que poderão incidir nesta transação, podemos afirmar que:
a) Haverá cobrança de ITBI, mas não haverá cobrança Imposto de Renda por causa da isenção dos 180 dias.
b) Haverá cobrança de ITBI, mas não haverá cobrança de Imposto de Renda por causa da isenção de alienação do único imóvel.
c) Haverá cobrança de ITBI e cobrança de Imposto de Renda.
d) Não haverá cobrança de ITBI, mas haverá cobrança de Imposto de Renda.

podemos afirmar que o seu imposto de renda:
a) Será zero, pois vendeu por menos de R$ 440.000,00 em um ano fiscal diferente.
b) Será zero, pois vendeu por menos de R$ 440.000,00, independentemente do ano fiscal que ocorreu a operação.
c) Terá tributação de 15% em relação a diferença entre o valor de venda e o valor declarado no imposto de renda, neste caso, valor venal.
d) Terá tributação de 15% em relação a diferença entre o valor de venda e o valor declarado no imposto de renda, neste caso, zero, por se tratar de herança.

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