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Diante dessa situação, e considerando o Código Civil brasileiro, o CFP® deve orientar Joana que:
Joana, uma mulher de 62 anos, solteira, sem filhos e com os pais já falecidos, é uma empresária bem-sucedida que acumulou um patrimônio substancial ao longo da vida. Ela possui imóveis, investimentos financeiros e uma pequena empresa que administra pessoalmente. Apesar de ter um irmão bilateral vivo, Paulo, com quem mantém uma relação cordial, Joana deseja que, após seu falecimento, todo o seu patrimônio seja destinado a uma instituição de caridade que cuida de crianças carentes, pois sempre teve grande envolvimento com a causa.
a) ela poderá dispor livremente de 100% de seu patrimônio para a instituição de caridade, uma vez que seu irmão não é herdeiro necessário e, portanto, não tem direito à legítima.
b) ela poderá doar apenas 50% de seu patrimônio à instituição de caridade, já que a outra metade deve ser reservada para o seu irmão, que tem direito legal a metade da herança como herdeiro legítimo.
c) ela poderá doar 75% de seu patrimônio à instituição de caridade, sendo que 25% deve ser obrigatoriamente destinado ao irmão, que é considerado herdeiro necessário, mesmo que de forma limitada.
d) ela não poderá destinar qualquer parte de seu patrimônio à instituição de caridade, pois o irmão é o único parente vivo e tem direito a 100% da herança, independentemente da vontade expressa em testamento.
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Para responder a essa questão, precisamos considerar as regras do Código Civil brasileiro sobre herança e a legítima. 1. Herdeiros Necessários: No Brasil, os herdeiros necessários são os descendentes (filhos), ascendentes (pais) e o cônjuge. O irmão não é considerado herdeiro necessário, portanto, não tem direito à legítima. 2. Disposição do Patrimônio: Como Joana não tem filhos, pais vivos ou cônjuge, ela pode dispor de todo o seu patrimônio da forma que desejar, incluindo a doação total para uma instituição de caridade. Analisando as alternativas: a) ela poderá dispor livremente de 100% de seu patrimônio para a instituição de caridade, uma vez que seu irmão não é herdeiro necessário e, portanto, não tem direito à legítima. - Esta opção está correta, pois Joana pode destinar todo o seu patrimônio à caridade. b) ela poderá doar apenas 50% de seu patrimônio à instituição de caridade, já que a outra metade deve ser reservada para o seu irmão, que tem direito legal a metade da herança como herdeiro legítimo. - Incorreta, pois o irmão não é herdeiro necessário. c) ela poderá doar 75% de seu patrimônio à instituição de caridade, sendo que 25% deve ser obrigatoriamente destinado ao irmão, que é considerado herdeiro necessário, mesmo que de forma limitada. - Incorreta, pois o irmão não tem direito à legítima. d) ela não poderá destinar qualquer parte de seu patrimônio à instituição de caridade, pois o irmão é o único parente vivo e tem direito a 100% da herança, independentemente da vontade expressa em testamento. - Incorreta, pois Joana pode dispor de todo o seu patrimônio. Portanto, a alternativa correta é: a) ela poderá dispor livremente de 100% de seu patrimônio para a instituição de caridade, uma vez que seu irmão não é herdeiro necessário e, portanto, não tem direito à legítima.

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Sabendo que ela não é uma instituição financeira, podemos afirmar que em 2023 ela deverá ser enquadrada pelo:
a) Simples Nacional.
b) Lucro real.
c) Lucro Presumido.
d) Lucro real ou pelo Lucro presumido.

podemos afirmar que o seu imposto de renda:
a) Será zero, pois vendeu por menos de R$ 440.000,00 em um ano fiscal diferente.
b) Será zero, pois vendeu por menos de R$ 440.000,00, independentemente do ano fiscal que ocorreu a operação.
c) Terá tributação de 15% em relação a diferença entre o valor de venda e o valor declarado no imposto de renda, neste caso, valor venal.
d) Terá tributação de 15% em relação a diferença entre o valor de venda e o valor declarado no imposto de renda, neste caso, zero, por se tratar de herança.

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