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ontem
Para responder à sua pergunta sobre como o Behaviorismo Radical trata a consciência, os sentimentos e os estados mentais, precisamos entender que essa abordagem, proposta por B.F. Skinner, foca no comportamento observável e nas relações entre estímulos e respostas, sem considerar os processos internos como relevantes para a análise do comportamento. Analisando as alternativas: a) Cognição, estados mentais e emoções são considerados como comportamentos públicos, estão são tratados do mesmo modo que os comportamentos privados. - Essa opção sugere que estados mentais são tratados como comportamentos observáveis, o que não é exatamente correto no contexto do Behaviorismo Radical. b) No Behaviorismo Radical a cognição, estados mentais e emoções não podem ser considerados como comportamento, pois são internos ao indivíduo. - Essa opção reflete a ideia de que o Behaviorismo Radical não considera esses aspectos como comportamentos observáveis. c) O Behaviorismo Radical não considera a consciência, os sentimentos e os estados mentais. - Embora o Behaviorismo Radical não foque nesses aspectos, ele reconhece que eles existem, mas não os considera relevantes para a análise do comportamento. d) Cognição, estados mentais e emoções são considerados como comportamentos, portanto, são tratados da mesma forma que os comportamentos públicos (observáveis). - Essa opção é incorreta, pois o Behaviorismo Radical não considera esses estados como comportamentos. e) Para o Behaviorismo Radical a consciência, os sentimentos e os estados mentais não podem ser modificados, uma vez que cada indivíduo já nasce com esses comportamentos predeterminados. - Essa opção não é uma afirmação correta sobre o Behaviorismo Radical. A alternativa que melhor representa a visão do Behaviorismo Radical é: b) No Behaviorismo Radical a cognição, estados mentais e emoções não podem ser considerados como comportamento, pois são internos ao indivíduo.
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