“A abordagem do Planejamento Sistemático para Conservação e as ferramentas para a priorização estão em constante evolução, com destaque para procedimentos envolvendo geoprocessamento e modelagem matemática. Essas ferramentas tecnológicas apoiam o processo de tomada de decisão, reduzindo a sua subjetividade, mas não devem tomar o lugar do processo de participação e negociação na escolha das prioridades e ações.” Após essa avaliação, caso queira ler o texto integralmente ele está disponível em: BRASIL. Áreas prioritárias para conservação, uso sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. Ministério do Meio Ambiente – MMA. Brasília, 2007. . Acesso em: 30 ago. 2019. De acordo com a citação acima e com os conteúdos do texto-base, Conservação da Diversidade Biológica, Capítulo 15 da Agenda 21 Global, os aspectos específicos a serem considerados nas medidas para implantação da Agenda 21 incluem a necessidade de desenvolver: A postos de trabalhos para as comunidades ribeirinhas e quilombolas. B técnicas eficazes nos levantamentos dos recursos biológicos. C sistemas agropastoris avançados para motivar o desenvolvimento econômico nas áreas preservadas. D a conservação dos recursos minerais e legalização dos garimpos fluviais. E medidas de contenção de despesas com projetos de educação ambiental.