Analisando o trecho apresentado, a autora Mônica Anselmo de Amori defende que o Estado não deve interferir de forma excessiva nas decisões familiares, respeitando a autonomia dos membros da família. Isso sugere uma abordagem que limita a intervenção estatal e prioriza a autonomia familiar. Vamos analisar as alternativas: A) Intervenção mínima - Esta opção se alinha com a ideia de que o Estado deve respeitar a autonomia das famílias e intervir o mínimo possível. B) Intervenção máxima - Esta opção contraria a ideia de autonomia familiar, sugerindo uma forte intervenção do Estado. C) Proibição de novas entidades familiares - Esta opção não se relaciona com a proposta de respeito à autonomia familiar. D) Aumento da autonomia estatal - Esta opção também contraria a ideia de autonomia familiar, sugerindo que o Estado deve ter mais controle. E) Intervenção autônoma - Esta opção não é clara e não se alinha diretamente com a proposta de respeito à autonomia familiar. Diante disso, a alternativa que melhor representa a proposta em relação à intervenção e relações familiares, conforme o texto, é: A) Intervenção mínima.