Ed
há 21 horas
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) realmente assegura que a convivência familiar é um direito fundamental para o pleno desenvolvimento da criança e do adolescente. A colocação em família substituta deve ser uma medida excepcional, aplicada apenas quando não for possível garantir essa convivência com a família biológica. Portanto, a alternativa correta deve enfatizar a prioridade da manutenção dos vínculos familiares, ressaltando que a família substituta atua apenas na ausência da família de origem.