Na atualidade observamos cada vez mais o predomínio do individualismo, fortemente prejudicial para o convívio em sociedade. A noção de que vivemos em coletividade e que nosso dever ético é nos ajudarmos mutuamente não é transparente para todas as pessoas.
O ser humano afasta-se das relações e cria seu próprio mundo, acreditando na ideia de que é autossuficiente, gerando barreiras de comunicação. Demonstra pouca solidariedade e acredita que seus pontos de vista são mais significantes do que o dos outros, matando o respeito entre as diferenças de opiniões.
Segundo a Bíblia, na parábola do bom samaritano, Jesus critica a falsa religiosidade, mostrando que o “status” não vale nada. O samaritano não era visto como boa pessoa, mas provou seu valor e sua adoração a Deus ajudando um homem que necessitava de cuidados, enquanto o sacerdote e o levita ignoraram o problema e desviaram-se do caminho. A atitude de bondade desse samaritano mostra que o que agrada a Deus é um coração verdadeiro que demonstra atitude de amor ao próximo.
Esta parábola refere-se ao altruísmo. Quando reconhecemos a alteridade e praticamos a tolerância, sem julgar ao próximo, nos tornamos seres repletos de humanidade e capazes de amar verdadeiramente.
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