Ed
anteontem
Analisando as alternativas apresentadas em relação à Portaria n. 2.436/2017 e às competências das Secretarias Municipais de Saúde na organização da Atenção Básica: a) Destinar recursos municipais para compor o financiamento bipartite da Atenção Básica, secundária e terciária. - Embora a destinação de recursos seja importante, a ênfase da Portaria é mais sobre a organização e programação das ações. b) Programar as ações da Atenção Básica a partir da territorialização, de acordo com as necessidades de saúde identificadas em sua população, utilizando instrumento de vigilância. - Esta alternativa está alinhada com os princípios da Atenção Básica, que enfatizam a territorialização e a identificação das necessidades de saúde. c) Programar ações de saúde no âmbito de seus limites territoriais, de acordo com política, diretrizes e prioridades estabelecidas. - Também é uma afirmação correta, mas é mais genérica. d) Estabelecer e adotar mecanismos para as equipes que atuam nos Centros de Assistência Psicossociais, de acordo com as necessidades de saúde das pessoas. - Esta alternativa é mais específica para a saúde mental e não abrange a totalidade da Atenção Básica. e) Programar e destinar mecanismos para as equipes que atuam em UBS, de acordo com as necessidades das pessoas, excluindo as famílias. - A exclusão das famílias não está de acordo com os princípios da Atenção Básica, que considera a saúde da família. A alternativa que melhor reflete as competências das Secretarias Municipais de Saúde, conforme a Portaria n. 2.436/2017, é: b) Programar as ações da Atenção Básica a partir da territorialização, de acordo com as necessidades de saúde identificadas em sua população, utilizando instrumento de vigilância.