Para avaliar a eficácia da pasteurização do leite, a Instrução Normativa nº 62/2011 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabelece critérios específicos. Vamos analisar as alternativas: a) teste negativo para fosfatase alcalina, teste positivo para peroxidase e enumeração de coliformes a 30/35ºC menor do que 0,3 NMP, mL-1. - O teste negativo para fosfatase alcalina indica que a pasteurização foi eficaz, mas o teste positivo para peroxidase não é esperado. b) teste negativo para fosfatase alcalina, teste negativo para peroxidase e enumeração de coliformes a 30/35ºC maior do que 0,3 NMP, mL-1. - O teste negativo para fosfatase alcalina é correto, mas a contagem de coliformes maior do que 0,3 NMP, mL-1 não é aceitável. c) teste positivo para fosfatase alcalina, teste positivo para peroxidase e enumeração de coliformes a 30/35ºC menor do que 0,3 NMP, mL-1. - Ambos os testes positivos não são esperados após a pasteurização. d) teste positivo para fosfatase alcalina, teste negativo para peroxidase e enumeração de coliformes a 30/35ºC maior do que 0,3 NMP, mL-1. - O teste positivo para fosfatase alcalina e a contagem de coliformes maior do que 0,3 NMP, mL-1 não são aceitáveis. A alternativa correta, que reflete a eficácia da pasteurização, é a) teste negativo para fosfatase alcalina, teste positivo para peroxidase e enumeração de coliformes a 30/35ºC menor do que 0,3 NMP, mL-1.