Ed
anteontem
Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções de tratamento fisioterapêutico para a paciente que apresenta perda urinária de esforço e força muscular reduzida. A paciente tem força grau 1 e não sente a contração, o que indica que o tratamento deve focar em estimular a musculatura do assoalho pélvico e promover a conscientização da contração. Vamos analisar as alternativas: a) Apresentar a MAP; Trabalhar a propriocepção; FR 50Hz; LP de 500; T de 20 min, solicitar a paciente que realize a contração junto com o estímulo. - Esta opção parece incluir uma abordagem mais completa, incluindo a propriocepção e a contração, o que é importante para a reabilitação. b) FR 50Hz; LP de 500; T de 20 min, solicitar a paciente que realize a contração junto com o estímulo. - Esta opção não menciona a propriocepção, que é importante para a conscientização da contração. c) FR 80Hz, LP 500; T de 15min para ganho de força muscular - Esta opção não menciona a contração voluntária, que é essencial para a paciente. d) Nenhuma das alternativas - Esta opção só seria correta se nenhuma das anteriores fosse adequada. A alternativa que melhor se adapta ao tratamento fisioterapêutico para a paciente, considerando a necessidade de estimular a contração e a propriocepção, é a) Apresentar a MAP; Trabalhar a propriocepção; FR 50Hz; LP de 500; T de 20 min, solicitar a paciente que realize a contração junto com o estímulo.