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Questão 7/10 - Termodinâmica Aplicada a Engenharia Mecânica Ler em voz alta No desenvolvimento de materiais avançados, o conceito de entropia em cristais perfeitos é fundamental. A Terceira Lei da Termodinâmica estabelece que, ao se aproximar do zero absoluto, a entropia de um cristal perfeito tende a zero. O cálculo da entropia é feito pela equação: onde k = constante de Boltzmann e = número de microestados possíveis para os sistema físico. Há também tabelas, como a tabela abaixo, com exemplos de valores para diferentes microestados de sistemas físicos. Com base na equação da entropia fornecida e avaliando a tabela, justificar por que a entropia é nula quando o valor de = 1. A Para que = 1, todas as partículas do sistema físico devem estar em 1 mesmo microestado, como em um microestado perfeitamente cristalino, sem qualquer alteração. Na equação, teríamos que a constante de Boltzmann seria zero, levando a Entropia a ser nula. B Para que = 1, a maioria das partículas de um sistema físico devem estar microestados muito próximos, como em um microestado semicristalino, com algumas alterações. Na equação, teríamos que a constante de Boltzmann seria zero, levando a Entropia a ser nula. C Para que = 1, todas as partículas do sistema físico devem estar em 1 microestado, como em um microestado perfeitamente cristalino, sem qualquer alteração. Na equação, teríamos que o logaritmo neperiano seria zero, levando a Entropia a ser nula. D Para que = 1, a maioria das partículas de um sistema físico devem estar com microestados muito próximos, como em um microestado semicristalino, com algumas alterações. Na equação, teríamos que o logaritmo neperiano seria zero, levando a Entropia a ser nula.
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Marcellos Eleut

ontem

Respostas

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ontem

Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao conceito de entropia e à condição em que \( \Omega = 1 \) (onde \( \Omega \) é o número de microestados possíveis). A entropia \( S \) é dada pela fórmula: \[ S = k \cdot \ln(\Omega) \] onde \( k \) é a constante de Boltzmann e \( \ln \) é o logaritmo natural. Quando \( \Omega = 1 \), temos: \[ S = k \cdot \ln(1) = k \cdot 0 = 0 \] Isso significa que, quando há apenas um microestado possível, a entropia é nula, o que é característico de um cristal perfeito. Agora, vamos analisar as alternativas: A) Para que \( \Omega = 1 \), todas as partículas do sistema físico devem estar em 1 mesmo microestado, como em um microestado perfeitamente cristalino, sem qualquer alteração. Na equação, teríamos que a constante de Boltzmann seria zero, levando a Entropia a ser nula. Incorreta: A constante de Boltzmann não é zero. B) Para que \( \Omega = 1 \), a maioria das partículas de um sistema físico devem estar microestados muito próximos, como em um microestado semicristalino, com algumas alterações. Na equação, teríamos que a constante de Boltzmann seria zero, levando a Entropia a ser nula. Incorreta: Novamente, a constante de Boltzmann não é zero e a descrição não se aplica a \( \Omega = 1 \). C) Para que \( \Omega = 1 \), todas as partículas do sistema físico devem estar em 1 microestado, como em um microestado perfeitamente cristalino, sem qualquer alteração. Na equação, teríamos que o logaritmo neperiano seria zero, levando a Entropia a ser nula. Correta: Esta alternativa descreve corretamente a situação em que \( \Omega = 1 \) e a entropia é nula. D) Para que \( \Omega = 1 \), a maioria das partículas de um sistema físico devem estar com microestados muito próximos, como em um microestado semicristalino, com algumas alterações. Na equação, teríamos que o logaritmo neperiano seria zero, levando a Entropia a ser nula. Incorreta: A descrição não se aplica a \( \Omega = 1 \), que requer que todas as partículas estejam em um único microestado. Portanto, a alternativa correta é a C.

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