Os deficits cognitivos, emocionais e psicossociais não encontram-se conectados e são integrados ao programa terapêutico. O processo de reabilitação deve ser considerado como uma parceria entre o cliente, sua família e os profissionais de saúde. A intervenção pode ser iniciada durante a terapia intensiva, aguardando a estabilização das condições médicas do paciente. Tecnologias e equipamentos devem ser evitados como auxílio na reabilitação de pessoas com problemas neuropsicológicos. Como os deficits cognitivos derivados da lesão cerebral são dinâmicos, estabelecer objetivos mensuráveis para a intervenção torna-se inviável.