A Constituição Federal nos artigos 194 a 217 intitulado Da Ordem Social e trata de políticas públicas nas áreas de seguridade social, da saúde, da previdência social, da assistência social, da educação e da cultura.
Cabe a cada órgão gestor responsável por essas áreas atuar em conjunto com o Tribunal de Contas da respectiva jurisdição. Por exemplo, se tratando da área da saúde, se ocorrer desvio de recursos públicos no posto de saúde da região do Putim de São José dos Campos-SP.
Suponhamos que a farmácia do posto de saúde estava esperando receber o medicamento X e no dia e hora marcado para o recebimento, não chegou o medicamento.
Porque não chegou? O que aconteceu dentro da logística das empresas responsáveis pela entrega desse medicamento X que não conseguiu cumprir o prazo estipulado?
Nesse caso, caberá ao chefe daquela repartição relatar a ocorrência do fato e encaminhar para o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
O servidor responsável pelo posto de saúde desse nosso exemplo, está realizando o controle interno (artigo 70, caput da Constituição Federal) e tem o dever legal de submeter qualquer irregularidade ao Tribunal de Contas da respectiva jurisdição, no caso aqui, é o Tribunal de Contas do Estado de Sã Paulo ( TC – estadual).
Segundo o § 1º, do art. 71, da CF, no caso de um contrato limita-se ao TCU a comunicação de irregularidades detectadas, cabendo ao Congresso Nacional, o ato de sustação. O problema, portanto, está na intepretação feita do inciso X, que se refere ao ato impugnado e à sustação da sua execução.
Dessa forma, ao receber as irregularidades encontradas, o Congresso Nacional, tem que solicitar de forma imediata, ao Executivo, as medidas cabíveis a ele, respeitando, portanto, o princípio de independência e harmonia dos Poderes. Caso, após o prazo de noventa dias, o Congresso Nacional ou o executivo não tomarem as medidas cabíveis ao seu papel para que as irregularidades encontradas sejam sanadas, segundo o § 2º, o TCU tomará a decisão.
Assim, de acordo com a Constituição, não está indicado que decisão deve ser tomada.
Segundo o § 1º, do art. 71, da CF, no caso de um contrato limita-se ao TCU a comunicação de irregularidades detectadas, cabendo ao Congresso Nacional, o ato de sustação. O problema, portanto, está na intepretação feita do inciso X, que se refere ao ato impugnado e à sustação da sua execução.
Dessa forma, ao receber as irregularidades encontradas, o Congresso Nacional, tem que solicitar de forma imediata, ao Executivo, as medidas cabíveis a ele, respeitando, portanto, o princípio de independência e harmonia dos Poderes. Caso, após o prazo de noventa dias, o Congresso Nacional ou o executivo não tomarem as medidas cabíveis ao seu papel para que as irregularidades encontradas sejam sanadas, segundo o § 2º, o TCU tomará a decisão.
Assim, de acordo com a Constituição, não está indicado que decisão deve ser tomada.
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