A. Os inibidores da ECA impedem a miocardiopatia associada à gravidez.
B. Os inibidores da ECA aumentam os níveis de bradicinina para inibir as taquiarritmias.
C. Os inibidores da ECA antagonizam os efeitos vasoconstritores da angiotensina nos seus receptores.
D. Os inibidores da ECA inibem a síntese de hormônio antidiurético e reduzem a reabsorção de água e o volume intravas- cular.
E. Os inibidores da ECA causam vasodilatação arterial e limitam o desenvolvimento de miocardiopatia após infarto do mio- cárdio.
. Os inibidores da ECA causam vasodilatação arterial e limitam o desenvolvimento de miocardiopatia após infarto do mio- cárdio.
Bom dia, Jennifer.
Então, tendo-se por base que o principal mecanismo de ação dos inibidores da ECA é o de diminuir a produção de angiotensina II. Poderemos, consequentemente, observar a redução da ação da Angiotensina II nos seus receptores (Receptores AT1) que promovem vasoconstricção e, também, poderemos observar a redução da produção de aldosterona, lembrando que a aldosterona é um mineralocorticoide que atua a nível renal aumentando a reabsorção de sódio e diminuindo a reabsorção de potássio (aumentando, portanto, sua excreção), o que tornará a urina mais rica em potásio e mais pobre em sódio. Ainda sobre a Aldosterona, vale destacar que essa maior reabsorção de sódio (que como diria um professor da época de cursinho: "Onde o sódio vai, a água vai atrás") aumentará significativamente a reabsorção de água, o que promove um aumento do volume sanguíneo um fato que pode ser extremamente prejudicial para pacientes hipertensos e/ou cardiopatas, pois o volume sanguíneo aumentado levará ao aumento da pressão arterial e, consequentemente, haverá uma maior requisição da musculatura cardíaca.
Bom, é isso! Espero que tenha ficado claro e que tenha te ajudado de alguma forma!
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