Art. 34. O excluído, segundo o art. 30, da posse provisória poderá, justificando falta de meios, requerer lhe seja entregue metade dos rendimentos do quinhão que lhe tocaria.
Alguem pode me explicar? OBRIGADO!
O art.30 do Código Civil fala que os herdeiros da sucessão provisória devem dar uma garantia da restituição do bem que receberão da herança(por exemplo:penhorando um bem próprio),para,assim,para se apossar provisoriamente de seu quinhão hereditário (sua parte na herança).Mas, se não der uma garantia,não receberá seu respectivo quinhão hereditário,indo este para um curador ou para outro herdeiro(desde que esse outro herdeiro possa dar a garantia).O art.34 nos mostra que,não dada a garantia,mas sendo isto devidamente justificado(falta-lhe bens para poder dar a garantia),pode o este herdeiro excluído requerer a metade dos redimentos/frutos que seu quinhão produz (ex:o bem que correspondia ao quinhão hereditário do excluído era um automóvel,o outro herdeiro - que pôde dar a garantia - utiliza o automóvel para o seu serviço de taxista,assim,de acordo com o art.34 do CC,o excluído pode requerer judicialmente que o outro herdeiro lhe dê metade do que ganha prestando os serviços de táxi,já que utiliza para isso o automóvel que era o quinhão do excluído).
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito.
Para o entendimento do art.34 é necessário saber o conteúdo do artigo 30:
Art. 30 Os herdeiros, para se imitirem na posse dos bens do ausente, darão garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhões respectivos.
§ 1º Aquele que tiver direito à posse provisória, mas não puder prestar a garantia exigida neste artigo, será excluído, mantendo-se os bens que lhe deviam caber sob a administração do curador, ou de outro herdeiro designado pelo juiz, e que preste essa garantia.
Após a leitura do artigo 30 é possível verificar que o mesmo está dizendo o que fazer quando alguém é colateral ou credor mas não tem recursos, segundo esse artigo a pessoa deve comparecer ao processo de ausência e justificar a falta de meios. A presença no processo é obrigatória. Se conseguir justificar a auxência, mesmo não tendo condições de oferecer garantias, a pessoa terá o direito que consta no art. 34 ou seja, justificando falta de meios, requerer lhe seja entregue metade dos rendimentos do quinhão que lhe tocaria.
Portanto, o art. 34 refere-se a quem tem o direito à posse provisória, porém justificar falta de meios, requerer lhe seja entregue metade dos rendimentos do quinhão que lhe tocaria.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito.
Para o entendimento do art.34 é necessário saber o conteúdo do artigo 30:
Art. 30 Os herdeiros, para se imitirem na posse dos bens do ausente, darão garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhões respectivos.
§ 1º Aquele que tiver direito à posse provisória, mas não puder prestar a garantia exigida neste artigo, será excluído, mantendo-se os bens que lhe deviam caber sob a administração do curador, ou de outro herdeiro designado pelo juiz, e que preste essa garantia.
Após a leitura do artigo 30 é possível verificar que o mesmo está dizendo o que fazer quando alguém é colateral ou credor mas não tem recursos, segundo esse artigo a pessoa deve comparecer ao processo de ausência e justificar a falta de meios. A presença no processo é obrigatória. Se conseguir justificar a auxência, mesmo não tendo condições de oferecer garantias, a pessoa terá o direito que consta no art. 34 ou seja, justificando falta de meios, requerer lhe seja entregue metade dos rendimentos do quinhão que lhe tocaria.
Portanto, o art. 34 refere-se a quem tem o direito à posse provisória, porém justificar falta de meios, requerer lhe seja entregue metade dos rendimentos do quinhão que lhe tocaria.
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