Por definição, temos que a glicosilação trata-se da adição de sacarídeos às cadeias protéicas. Tal processo é fundamental para a formação das proteínas de membrana e secretórias.
Sabemos que há dois tipos de glicosilação, a seguir:
a nitrogênio-glicosilação (N-glicosilação), que ocorre no nitrogênio da amida de cadeias laterais de asparagina e a oxigênio-glicosilação, que ocorre no hidróxi oxigênio de serina e treonina.
Dessa forma, a modificação de proteínas pela glicose e a associação de reações de Maillard levam à formação de ligações cruzadas graduais no colágeno que são características nos indivíduos idosos, levando à deterioração estrutural e funcional dos tecidos. A controvérsia da teoria, entretanto, está em saber até que ponto as proteínas com período de vida longo podem evidenciar um aumento progressivo da glicosilação relacionada com a idade, tal como tem sido observado no colágeno da pele humana.
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