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Conhecimento filosófico e conhecimento pré-histórico. | ||
Senso comum e conhecimento teológico. | ||
Conhecimento filosófico e conhecimento espiritual. | ||
Conhecimento explícito e conhecimento tácito. | ||
Conhecimento científico e senso não comum. |
O estudo do conhecimento pertence ao campo da filosofia denominado Gnoseologia. A classificação do conhecimento não dispensa a gnoseologia, mas limitada a investigação ao tema proposto, abstraem-se aqui estes prolegômenos e se adentra logo a Epistemologia que tem por objeto exatamente demarcar os limites das diversas modalidades do conhecimento, os critérios de aferição do seu valor, os seus respetivos métodos e lógica.
Existem várias classificações, que podemos reunir em dois grandes grupos: a biblioteconômica, destinada a faci.litar coleções de papéis ou livros; e a filosófica, ou valorativa, ou por conteúdo, assim designadas por obedecerem a uma ordem de conteúdo respctivo. Em geral, elas obedecem a elementos identificadores existentes nos objetos do conhecimento: o cosmo, a natureza, o homem, os animais, os inanimados etc. O tema tem preocupou pensadores como Jeremias Bentham, John Locke, Augusto Comte, Herbert Spencer, sem falar na antiguidade Clássica, por exemplo, em Aristóteles; e na Idade Média, e as classificações escolásticas.
Por esses critérios, diferenciamos as diversas formas de conhecimento, reunindo-os em seis categorias: vulgar ou mundano, científico, filosófico, metafísico, místico e tecnológico.
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