Olá Ariandne! Tudo bem?
Segundo o prof. Arthur Trigueiros, que inicialmente analisa que o CP adotou, como regra, a teoria unitária de concurso de pessoas, nada mais "justo" do que todos os agentes que concorrerem para o mesmo fato respondam pela mesma infração penal. A regra do art. 30 do CP é a de que as condições de caráter pessoa, somente quanto elementares do tipo (leia-se: dados essenciais à caracterização do crime), comunincam-se aos coautores e partícipes.
Decorrem, então, três regras do já citado dispositivo:
- As elementares comunicam-se aos demais agentes (coautores ou partícipes), desde que conhecidas por estes;]
- As circunstância objetivas (reais ou materiais) comunicam-se aos demais agentes (coautores ou partícipes);
- As circunstâncias subjetivas (de caráter pessoal) jamais se comunicam aos demais agentes (coautores ou partícipes) quando não forem elementares.
Grande abraço!
Olá Ariandne! Tudo bem?
Segundo o prof. Arthur Trigueiros, que inicialmente analisa que o CP adotou, como regra, a teoria unitária de concurso de pessoas, nada mais "justo" do que todos os agentes que concorrerem para o mesmo fato respondam pela mesma infração penal. A regra do art. 30 do CP é a de que as condições de caráter pessoa, somente quanto elementares do tipo (leia-se: dados essenciais à caracterização do crime), comunincam-se aos coautores e partícipes.
Decorrem, então, três regras do já citado dispositivo:
- As elementares comunicam-se aos demais agentes (coautores ou partícipes), desde que conhecidas por estes;]
- As circunstância objetivas (reais ou materiais) comunicam-se aos demais agentes (coautores ou partícipes);
- As circunstâncias subjetivas (de caráter pessoal) jamais se comunicam aos demais agentes (coautores ou partícipes) quando não forem elementares.
Grande abraço!