Nucleo no musculo cardiaco é unitário ou duplo, e central. O estriado é multinucleado e periférico. Por ser multinucleado, uma hipertrofia do esqueletico pode resultar, em certo ponto, na sintese de novos núcleos, que irão ajudar na chamada "memoria muscular".
O potencial de ação no cardiaco é disparado automaticamente por meio dos nodos, isso é importante para manter sempre a pulsação do coração, coisa que não acontece no músculo esquelético. O cardiaco também tem uma duração de potencial maior, graças a uma fase de platô causada pelo canal de cálcio. Esse platô garante o período de relaxamento (e enchimento cardíaco) em cada contração cardíaca.
O tecido muscular estriado esquelético é formado por feixes de fibras cilíndricas muito longas e multinucleadas, conhecidas por fibras musculares estriadas esqueléticas. Esses feixes são envolvidos pelo epimísio, uma membrana externa de tecido conjuntivo denso. Destas membranas partem septos de tecido conjuntivo muito fino, chamados perimísios, por onde os vasos sanguíneos entram nos músculos. São músculos de movimentos voluntários.
A união das fibras musculares é feita pelo tecido conjuntivo, o que permite a atuação da força de concentração gerada por cada fibra sobre o músculo inteiro chegando a outras estruturas como tendões, ligamentos, aponeuroses e ossos.
O músculo estriado cardíaco é encontrado somente no coração, formando o miocárdio. Os músculos do coração têm contrações involuntárias e ritmadas e suas células são compostas apenas de um único núcleo, sendo por isso chamadas de células mononucleadas.
As células do músculo estriado cardíaco são menores e estão unidas entre si através de especializações da membrana plasmática chamadas de discos intercalares. Graças aos discos intercalares, um estímulo recebido em uma região do coração é repassado para todas as células musculares estriadas cardíacas, levando todo o coração a se contrair.
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