A teoria do orbital molecular, para moléculas diatômicas heteronucleares, como o CS2, apresenta aspectos diferentes dos discutidos em moléculas diatômicas homonucleares, pois a contribuição dos orbitais atômicos é desigual em moléculas heteronucleares.
Se os átomos são distintos e a eletronegatividade de B > A, a contribuição de B (CB) será maior que a de A (CA). Desta maneira, o acréscimo da densidade de probabilidade recai mais sobre B e assim os orbitais moleculares terão um “maior caráter” de B do que do átomo A.
Onde χA e χB são os orbitais atômicos e Ψ+ e Ψ- são os orbitais ligante e anti-ligante, respectivamente.
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