Oswald de Andrade era um cara debochado e engraçado antes de ser sequestrado pelos Poetas Concretos de São Paulo. Os concretos produziram tantas teses ilegíveis sobre o escritor, que acabaram por afugentar os leitores, o que é uma pena. Esqueça as “concretinices” e leia este livro pelo que ele é: aventuras nada exemplares de um pequeno-burguês paulistano dos anos 30 que corre atrás das mulheres, rouba o dinheiro dos revolucionários de 32 e navega para a Europa para implantar o antropofagismo no Velho Mundo. É bárbaro. E é nosso.
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