Quanto à atuação do psicólogo diante da prevenção e do tratamento de dependências químicas
Para resolução dessa questão foram utilizadas as referencias técnicas para a atuação de psicólogas em politicas públicas sobre álcool e outras drogas, do Conselho Federal de Psicologia.
O abuso de substancias químicas deve ser entendido como multifatorial e integrado, pois devem ser considerados os determinantes sociais, históricos e culturais do uso de drogas em nosso país.
É fundamental que o psicólogo tenha em mente a necessidade de construção de uma prática emancipatória, que estimule o protagonismo e autonomia do sujeito para que as intervenções de prevenção e tratamento de dependências químicas deem certo.
Para se construir uma prática emancipatória que estimule o protagonismo e autonomia do usuário é necessário entender as determinações sociais, que acabam por se concretizar nas relações e significações estabelecidas entre os usuários e as drogas, além de superar visões reducionistas que acabam por patologizar e estigmatizar o individuo usuário de drogas e sua família.
Desta forma, é imprescindível entender a histórias de vida daquele usuário, suas relações significativas com outras pessoas, com sua comunidade e com a sociedade que o circunda, os gatilhos para o uso da droga, assim como a construção de sua subjetividade e os significados que as substâncias químicas foram constituindo em sua vida. A partir dai, é possível a criação de formas criativas de implicar o usuário em sua própria vida, não propondo necessariamente a abstinência, mas dando autonomia para que o usuário decida que rumos tomar.
O psicólogo no contexto de um CAPad pode construir junto com o usuário e a equipe que o acompanha um projeto terapêutico singular que abarque as necessidades do sujeito atendido e que possa reintegra-lo na sociedade e reconstituir laços que podem ter sido danificados pelo uso das drogas.
Para resolução dessa questão foram utilizadas as referencias técnicas para a atuação de psicólogas em politicas públicas sobre álcool e outras drogas, do Conselho Federal de Psicologia.
O abuso de substancias químicas deve ser entendido como multifatorial e integrado, pois devem ser considerados os determinantes sociais, históricos e culturais do uso de drogas em nosso país.
É fundamental que o psicólogo tenha em mente a necessidade de construção de uma prática emancipatória, que estimule o protagonismo e autonomia do sujeito para que as intervenções de prevenção e tratamento de dependências químicas deem certo.
Para se construir uma prática emancipatória que estimule o protagonismo e autonomia do usuário é necessário entender as determinações sociais, que acabam por se concretizar nas relações e significações estabelecidas entre os usuários e as drogas, além de superar visões reducionistas que acabam por patologizar e estigmatizar o individuo usuário de drogas e sua família.
Desta forma, é imprescindível entender a histórias de vida daquele usuário, suas relações significativas com outras pessoas, com sua comunidade e com a sociedade que o circunda, os gatilhos para o uso da droga, assim como a construção de sua subjetividade e os significados que as substâncias químicas foram constituindo em sua vida. A partir dai, é possível a criação de formas criativas de implicar o usuário em sua própria vida, não propondo necessariamente a abstinência, mas dando autonomia para que o usuário decida que rumos tomar.
O psicólogo no contexto de um CAPad pode construir junto com o usuário e a equipe que o acompanha um projeto terapêutico singular que abarque as necessidades do sujeito atendido e que possa reintegra-lo na sociedade e reconstituir laços que podem ter sido danificados pelo uso das drogas.
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