Por que as regiões com diversidade de habitats maior deveriam conter maior riqueza de espécies?

A hipótese da heterogeneidade de habitat (Simpson, 1949; MacArthur & Wilson, 1967), assume que os habitats estruturalmente complexos e, portanto, mais diversos levam a um aumento na diversidade de espécies na paisagem (MacArthur & MacArthur, 1961). Nesses habitas há mais nichos e modos diversos de explorar os recursos ambientais devido à expansão no número de partições da dimensão de nicho. Isto facilita a especiação, evita a competição e consequentemente aumenta a diversidade de espécies (Bazzaz, 1975).

Um habitat é o local mais propício para uma determinada forma de vida se desenvolver e procriar aumentando assim a sua população. Espécies diferentes correspondem também a ambientes diferentes, uma vez que questões como o tipo e o local de onde seres vivos encontram seu alimento se diferenciam conforme a espécie.

Seguindo essa lógica de raciocínio, uma maior diversidade de habitats implica também em uma maior riqueza de espécies. Dessa forma, diferentes habitats são propícios para que os seres vivos se adaptem cada vez mais e prosperem aumentando a sua população e dando margem para maior diferenciação entre espécies. Um exemplo são as florestas tropicais que possuem um clima adequado para realização de fotossíntese das plantas em sua capacidade máxima (alta incidência solar). A grande diversidade de produtores primários na linha do equador permite uma variabilidade de habitats que, por sua vez ocasionam um aumento da diversidade de espécies.

Um habitat é o local mais propício para uma determinada forma de vida se desenvolver e procriar aumentando assim a sua população. Espécies diferentes correspondem também a ambientes diferentes, uma vez que questões como o tipo e o local de onde seres vivos encontram seu alimento se diferenciam conforme a espécie.

Seguindo essa lógica de raciocínio, uma maior diversidade de habitats implica também em uma maior riqueza de espécies. Dessa forma, diferentes habitats são propícios para que os seres vivos se adaptem cada vez mais e prosperem aumentando a sua população e dando margem para maior diferenciação entre espécies. Um exemplo são as florestas tropicais que possuem um clima adequado para realização de fotossíntese das plantas em sua capacidade máxima (alta incidência solar). A grande diversidade de produtores primários na linha do equador permite uma variabilidade de habitats que, por sua vez ocasionam um aumento da diversidade de espécies.