oque é necessário para realizar os jogos olimpicos?

espaço para construir os ginásios, um sistema de transportes eficaz (onibus, aeroportos, metrô) e infraestrutura adequada

Para que seja possível que ocorram os Jogos Olímpicos é preciso seguir uma série de regras e processos de seleção da cidade que vai sediar o evento. Dez anos antes de acontecerem os Jogos das Olimpíadas, cada Comitê Nacional pode candidatar uma cidade. Normalmente essa organização ocorre com pesquisas com a população e diálogos com governantes.

Um ano após a essa organização, os Comitês Nacionais com as cidades que demonstraram interesse oficializam a candidatura. Dessa forma, cada cidade com seus comitês dialoga com o Comitê Olímpico Internacional (COI), órgão responsável pelas Olimpíadas.

Nos próximos anos seguintes, os comitês que se candidataram participam de uma série de eventos como palestras, conferências e reuniões a fim de mostrarem as suas ideias de como pretendem sediar as Olimpíadas. Esse processo é composto por três fases, que resultam na entrega de um relatório das cidades ao COI. Cada relatório tem o viés eliminatório. No primeiro relatório é mostrada a estratégia da cidade. No segundo relatório são descritos os aspectos políticos e jurídicos, assim como as parcerias públicas e privadas. O terceiro relatório deve apresentar um projeto de caráter sustentável. Em todas as etapas o COI pode desclassificar os concorrentes.

As cidades que são classificadas são analisadas pelo COI, que envia relatórios para os 130 integrantes que compõem o órgão. Dessa forma, as cidades realizam uma apresentação ao comitê e aos delegados das Federações Esportivas Internacionais, momento em que são questionadas sobre o projeto.

Por fim, sete anos antes das Olimpíadas serem realizadas, as cidades que foram classificadas realizam a última apresentação ao COI. Nesse momento, com um voto secreto, os membros do COI decidem quem sediará o evento. Dessa forma, é possível compreender que para as Olimpíadas ocorrerem é preciso seguir uma série de protocolos para selecionar a cidade em que acontecerá o evento, seguindo critérios próprios do órgão responsável.

Para que seja possível que ocorram os Jogos Olímpicos é preciso seguir uma série de regras e processos de seleção da cidade que vai sediar o evento. Dez anos antes de acontecerem os Jogos das Olimpíadas, cada Comitê Nacional pode candidatar uma cidade. Normalmente essa organização ocorre com pesquisas com a população e diálogos com governantes.

Um ano após a essa organização, os Comitês Nacionais com as cidades que demonstraram interesse oficializam a candidatura. Dessa forma, cada cidade com seus comitês dialoga com o Comitê Olímpico Internacional (COI), órgão responsável pelas Olimpíadas.

Nos próximos anos seguintes, os comitês que se candidataram participam de uma série de eventos como palestras, conferências e reuniões a fim de mostrarem as suas ideias de como pretendem sediar as Olimpíadas. Esse processo é composto por três fases, que resultam na entrega de um relatório das cidades ao COI. Cada relatório tem o viés eliminatório. No primeiro relatório é mostrada a estratégia da cidade. No segundo relatório são descritos os aspectos políticos e jurídicos, assim como as parcerias públicas e privadas. O terceiro relatório deve apresentar um projeto de caráter sustentável. Em todas as etapas o COI pode desclassificar os concorrentes.

As cidades que são classificadas são analisadas pelo COI, que envia relatórios para os 130 integrantes que compõem o órgão. Dessa forma, as cidades realizam uma apresentação ao comitê e aos delegados das Federações Esportivas Internacionais, momento em que são questionadas sobre o projeto.

Por fim, sete anos antes das Olimpíadas serem realizadas, as cidades que foram classificadas realizam a última apresentação ao COI. Nesse momento, com um voto secreto, os membros do COI decidem quem sediará o evento. Dessa forma, é possível compreender que para as Olimpíadas ocorrerem é preciso seguir uma série de protocolos para selecionar a cidade em que acontecerá o evento, seguindo critérios próprios do órgão responsável.