No campo macroeconômico, a formação de carteis ou trustes, ou seja, coalização de empresas para impor condutas uniformes no mercado e que também independem a entrada de novos concorrentes no mercado é uma prática antiética. O cartel além de destruir o principio constitucional da livre concorrencia, também impede que a sociedade possa escolher livremente de quem e como aduirir seus bens de consumo.
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