NOVO CPC

Recurso pode ser conceituado como remédio jurídico necessário e suficiente para provocar o reexame de determinada decisão, pelo órgão prolator e/ou pelo órgão superior ao prolator dessa decisão, com o fim de anulá-la ou reformá-la, do que decorre o prolongamento do direito de ação do recorrente, que se traduz em sobrevida para sua pretensão de direito material.

Vale dizer que não é apenas um prolongamento do direito e sim o Direito na sua mais ampla concepção, visto que é garantido e exigivel.

Não se confunde o reexame com o recurso. pois cada um tem caracteristicas minimas necessarias, dentre tais no reexame seria na materia de fato nova prova constitutiva, no recurso jugasse apenas a materia de direito e não mais instrui provas, no reexame assegurasse ademais as oportunidade do judiciario ser mensionado as eventuais inobservancias, No recurso aprofundasse o estudo da causa que se sentir no direito e ou inamparada pelo orgão estatal.

Errado. A parte inicial está correta, mas o pedido de reconsideração não é espécie recursal, pois todas se encontram expressa em rol taxativo do art. 994, do CPC, que não abarcou o pedido de reconsideração.

"Art. 994. São cabíveis os seguintes recursos:

I - apelação;

II - agravo de instrumento;

III - agravo interno;

IV - embargos de declaração;

V - recurso ordinário;

VI - recurso especial;

VII - recurso extraordinário;

VIII - agravo em recurso especial ou extraordinário;

IX - embargos de divergência."