seria uma deficiencia de neurotransmissores, principalmente serotonina, que deixaria a pessoa deprimida, e os antidepressivos, inibidor seletivo de serotonina, e inibidor seletivo de serotonina e adrenalina, impedem que seja reabsorvido na sinapse a serotonina presente na fenda sinaptica, estimulando os neuronios.
Devemos ter em mente que existe uma relação entre a capacidade de formar novos neurônios na vida adulta e a depressão. Novo estudo realizado com camundongos descobriu que ao bloquear a criação dos novos neurônios na região do cérebro chamada de hipocampo, os animais adultos passaram a apresentar sintomas de depressão.
Embora seja desencadeada por um desequilíbrio na atividade química do cérebro, a depressão normalmente tem causas externas e pode afetar todo o organismo. A doença possui as seguintes fases no organismo:
1- Quando o cérebro detecta uma situação estressante ou angustiante, estruturas como o hipotálamo, a amídala e a glândula pituitária ficam em alerta. Elas trocam informações entre si e enviam sinalizadores químicos e impulsos nervosos que preparam o corpo para os momentos difíceis
2- As glândulas supra-renais reagem ao alerta liberando adrenalina, o que faz o coração bater mais rápido e os pulmões trabalharem mais para oxigenar o corpo. As células nervosas liberam noradrenalina, que tensiona os músculos e aguça os sentidos. A digestão fica prejudicada, o que pode provocar enjôos
3- Depois que a influência externa passa, os níveis hormonais caem, mas se as crises forem muito freqüentes tais substâncias podem danificar as artérias. Casos crônicos levam a um sistema imunológico enfraquecido, perda de massa óssea, supressão da capacidade reprodutiva e problemas de memória
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