1º grau, 2º grau, STF, STK
DLRV Advogados
Há mais de um mês
O princípio do duplo grau de jurisdição garante que todos os cidadãos jurisdicionados terão direito a reanalise de seu processo, seja ele administrativo ou judicial, normalmente por uma instância superior.
Tal princípio existe vez que as decisões judiciais podem conter erros, e sua revisão por uma instância superior colegiada diminui as chances de erros judiciários, garantindo, aos cidadãos, uma Justiça mais próxima do ideal.
Michelle de Oliveira
Há mais de um mês
É a faculdade que cada umas das partes tem de recorrer quando se sentir lesado.
Luã Guilherme
Há mais de um mês
É a possibilidade facultada a parte vencida em um processo judicial de ter o conflito reexaminado. Ou seja, é a possibilidade de recorrer a fim de que o processo seja julgado por mais um juiz, a fim de garantir a idoneidade da decisão proferida e assegurar não ter havido proteção de interesses particulares quando da prestação da tutela jurisdicional pelo Juiz.
Bruno Ferreira Barbosa
Há mais de um mês
O princípio do duplo grau de jurisdição tem sua origem, entre nós, na chamada apelação ex officio ou necessária, prevista no CPC de 1939 (art. 822 e parág. único). Interpunha-a o próprio juiz, por simples declaração na sentença, nas hipóteses de decisões: a) em anulação de casamento; b) de desquite amigável; c) contrários à união, estados ou municípios. Assim, cosoante a letra do art. 475 do CPC/1973, está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: a) que anular o casamento; b) proferida contra a União, o Estado e o Município; c) que julgar improcedente a execução da dívida ativa a fazenda pública. A determinação de subida dos autos para reexame, por ser necessária, independe de recurso das partes, podendo o presidente do tribunal avocá-los se o juiz se omitir na remessa, só ocorrendo a coisa julgada após a confirmação da sentença pelo órgão colegiado. O duplo grau de jurisdição se aplica, em interpretação extensiva do art. 5°, LV, do texto constitucional, não só aos litigantes, como aos acusados em geral.