Acaso a crítica esteja se referindo ao Código anterior (1916), é totalmente pertinente. O código atual (2002) buscou incorporar os valores humanos expressos na CF/88. Nesse sentido a crítica é improcedente.
Não concordamos com tal afirmação, sobretudo com o advento do Código Civil de 2002, que inicia com tratos das pessoas, naturais e jurídicas, indicando direitos da personalidade e tutelando diversos fatores de ordem existencial.
Claro que, sendo a espinha dorsal do direito privado, muito trata de patrimônio, mas lhe impõe a função social e a boa-fé, tutelando a dignidade da pessoa humana, trazida pelo texto constitucional, mas afetando toda legislação ordinária por eficácia irradiante, sem permissão para que o patrimônio sobre ela prevaleça;
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