Bens corpóreos, materiais ou tangíveis – são aqueles bens que possuem existência corpórea, podendo ser tocados;
Bens incorpóreos, imateriais ou intangíveis – são aqueles com existência abstrata ou ideal e que não podem ser tocados pela pessoa humana. Como exemplo, podem ser citados os direitos de autor, a propriedade industrial, o fundo empresarial, a hipoteca, o penhor, a anticrese, etc. De acordo com os ensinamentos do professor Fabio Ulhoa, a classificação dos bens em incorpóreos é exclusivamente doutrinária e meramente conceitual.
Bens corpóreos são aqueles que têm existência física, material, tangível, palpável (e.g. livro, maçã, carro, casa, avião, dentre outros).
Bens incorpóreos possuem existência abstrata, ideal, intangível (e.g. direitos autorais).
O critério é justamente a existência, ou não, da materialidade.
Não está previsto no Código Civil, sendo de criação doutrinária e serve para definição do regramento e da normativa que incidem sobre determinado bem jurídico..
Já os bens tangíveis ou intangíveis se ligam à questão empresarial, como aqueles destinado à manutenção, conservação, sustentação de uma determinada empresa, podendo ser corpóreo (quando será tangível) ou não (quando será intangível).
Assim, a distinção é quanto à finalidade. Podemos dizer que todo bem tangível é corpóreo, mas o inverso não é verdadeiro. Da mesma forma, podemos afirmar que todo bem intangível é incorpóreo, mas o inverso também não se aplica.
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