Carlos Eduardo Ferreira de Souza
Há mais de um mês
É um princípio criado por analogia ao princípio do juiz natural, esse último expresso no art. 5º, XXXVII, da CRFB:
"Art. 5º. [...]
XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;"
Assim, o princípio do juiz natural veda que o órgão julgador seja criado para julgamento específico, de caso concreto ou de um nicho muito restrito e determinado.
Entretanto, sabemos que o Ministério Público é o titular da ação penal pública (art. 129, I, da CRFB):
"Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;"
Assim, se construiu o conceito de que o princípio do promotor natural vedaria a criação de órgão acusador de exceção, criado para o caso concreto.
É um princípio criado por analogia ao princípio do juiz natural, esse último expresso no art. 5º, XXXVII, da CRFB:
"Art. 5º. [...]
XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;"
Assim, o princípio do juiz natural veda que o órgão julgador seja criado para julgamento específico, de caso concreto ou de um nicho muito restrito e determinado.
Entretanto, sabemos que o Ministério Público é o titular da ação penal pública (art. 129, I, da CRFB):
"Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;"
Assim, se construiu o conceito de que o princípio do promotor natural vedaria a criação de órgão acusador de exceção, criado para o caso concreto.
Marcelo Souza
Há mais de um mês
Decorre do art 127,CF, O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Não há, entretanto, ponto pacífico em relação a essa questão, nem mesmo nos julgados do STF.