influxos e efluxos de energia

Efluxo consiste na saída de uma determinada substância para o exterior de uma célula.

Influxo: Influência física ou moral; ação de influir, de exercer domínio ou de expressar poder em relação a algo ou alguém. Afluência; movimentação do que se direciona para o mesmo lugar. Estímulo; o que causa impulso.

Essas são as definições mais comuns nos dicionários. No entanto, se falarmos de entrada e saída de nutrientes na ecologia usamos as palavras fluxo de energia e matéria, ou ciclos de energia e matéria, sendo o primeiro a ciclagem da energia dentro das cadeias e teias alimentares, no qual o produtor que gera a maior energia transfere apenas 10% dela para o consumidor primário e, assim, sucessivamente, o que resulta em uma parcela extremamente ínfima de energia para os animais de topo de cadeia, por isso, eles comem mais. Aqui a energia se perde, não há um ciclo.

O ciclo (fluxo) da matéria é diferente, pois os decompositores que não fazem parte de um nível trófico participam na restauração das vitaminas e sais minerais para os produtores a partir do momento que as bactérias e fungos decompõem os organismos que morreram e devolvem esses nutrientes para o solo e quem irá coletá-los através de suas raízes serão as plantas. Neste caso, a matéria é devolvida para o sistema continuar fazendo seu fluxo.

Todo sistema ecológico é aberto e recebe energia a um fluxo unidirecional, havendo, portanto, entradas, e também perdas.

Sabemos que um ecossistema é caracterizado principalmente pela entrada e transferência de energia. No que se refere à entrada (influxo), é o que alimenta o sistema e permite que os níveis tróficos ao longo da cadeia recebam e transmitam energia, em forma de calor e matéria. As perdas (efluxos) em um ecossistema ocorrem nas transferências de energia entre um nível trófico e outro, quando apenas uma parte da energia é assimilada, e boa parte é perdida em processos metabólicos dos indivíduos, como respiração celular, alimentação, crescimento, reprodução. Organismos como os produtores, decompositores e detritívoros são responsáveis por reaproveitar a energia em forma de nutrientes e matéria orgânica, que retornam de diversas maneiras para o ecossistema como fonte de energia. Boa parte da energia do sistema se perda, porém parte dela pode ser reciclada.

Portanto, em todo ecossistema há entradas e saídas de energia, de diversas maneiras. A energia segue um fluxo unidirecional, onde parte da energia introduzida é perdida por meio de processos metabólicos, e outra parte é reaproveitada por diversos organismos, quando há decomposição de matéria orgânica morta, por exemplo.

Todo sistema ecológico é aberto e recebe energia a um fluxo unidirecional, havendo, portanto, entradas, e também perdas.

Sabemos que um ecossistema é caracterizado principalmente pela entrada e transferência de energia. No que se refere à entrada (influxo), é o que alimenta o sistema e permite que os níveis tróficos ao longo da cadeia recebam e transmitam energia, em forma de calor e matéria. As perdas (efluxos) em um ecossistema ocorrem nas transferências de energia entre um nível trófico e outro, quando apenas uma parte da energia é assimilada, e boa parte é perdida em processos metabólicos dos indivíduos, como respiração celular, alimentação, crescimento, reprodução. Organismos como os produtores, decompositores e detritívoros são responsáveis por reaproveitar a energia em forma de nutrientes e matéria orgânica, que retornam de diversas maneiras para o ecossistema como fonte de energia. Boa parte da energia do sistema se perda, porém parte dela pode ser reciclada.

Portanto, em todo ecossistema há entradas e saídas de energia, de diversas maneiras. A energia segue um fluxo unidirecional, onde parte da energia introduzida é perdida por meio de processos metabólicos, e outra parte é reaproveitada por diversos organismos, quando há decomposição de matéria orgânica morta, por exemplo.