Como abordado pelo colega em seu comentárioa, o Codigo Civil adota a Teoria Natalista.
Isto significa que a doutrina majoritária entende que detentor dos direitos fundamentais so serão aqueles cujo nascimento se dará com vida, excluindo assim os nascituros, mas, resguardando alguns dos seus direitos.
Essa teoria está expressa no Art. 02, que diz que o nascimento com vida resulta na personalidade juridica material, ou seja, a criança so alcança os direitos patrimoniais após o nascimento com vida; enquanto o nascituro (aquele que há nascer), possuirá apenas a personalidade juridica formal, isso significa que a lei põe a salvo desde da sua concepção.
Deixo alguns links logo abaixo para melhor compreensão do conteudo!
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=651
A teoria natalista.
Nada obstante prevaleça entendimento de que o ordenamento jurídico brasileiro adotou a corrente concepcionista, também prepondera que o Código Civil brasileiro adotou a corrente natalista para aquisição da personalidade.
Sendo assim, pela teoria natalista, não importa a viabilidade, ou não, mas sim que haja nascimento com vida, ou seja, que o bebê respire ao menos uma vez, ainda que venha a falecer no minuto seguinte.
Lembrando que a personalidade civil se inicia, para a pessoa natural, do nascimento com vida, mas a lei põe a salvo o direito do nascituro, desde a concepção (art. 2º, do Código Civil). Vejamos as teorias:
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