Quando fazemos uma grande inspiração, o ar do ambiente entra pelo nosso nariz ou boca, passa pela faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos, até chegar aos alvéolos pulmonares, enchendo nossos pulmões. É nos alvéolos pulmonares que ocorrerá a troca de gases entre a atmosfera e o nosso sangue, que levará o oxigênio às diferentes células do corpo e delas vai retirar o gás carbônico.
Quando inspiramos, o ar atmosférico entra pelo nariz (parte externa) e pelas cavidades nasais (interna), é filtrado por pêlos presentes nessas cavidades, impedindo assim que entrem partículas (poeira, grãos de pólen, fumaça, seres vivos microscópicos, etc) no restante do sistema respiratório. Essas partículas ficam presas na camada do muco localizada nas fossas nasais. O ar também é umedecido e aquecido, condições importantes para que ocorra as trocas gasosas com maior eficiência, nos alvéolos pulmonares.
Até chegar aos alvéolos pulmonares o ar passa pelo seguinte caminho: narinas (nariz), fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos.
O movimento respiratório é controlado por um centro nervoso localizado na medula espinal. Em condições normais esse centro produz impulso a cada 5 segundos, estimulando a contração da musculatura torácica e do diafragma, onde inspiramos. Contudo, quando o sangue torna-se mais ácidos devido ao aumento de gás carbônico (CO2), o centro respiratório medular induz a aceleração dos movimentos respiratórios.
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