JONATAS, 28 anos, aproveitando-se do caos que se instalou no Estado do Espírito
Santo, por conta da manifestação de greve da polícia militar, subtraiu de uma grande
estabelecimento empresarial varejista, na cidade de Vitória, uma televisão de 40
polegadas. Sua atividade ilícita foi filmada por câmeras da Prefeitura e passada em
Programa Jornalístico de grande audiência nacional. O jovem, envergonhado perante seus
familiares, deliberadamente no dia seguinte devolve a res furtiva, sendo processado
criminalmente pelo seu ato. O Juiz, no momento da aplicação da penal criminal,
entendendo que ao caso concreto nenhuma pena seria necessária ao réu, considerando a
vergonha que este passou, deixou de aplicar a pena tendo em vista que o CP, no seu art.
59 preconiza que o juiz estabelecerá conforme seja “necessário” e “suficiente” para
reprovação e prevenção do crime.
Considerando o caso acima, aponte, fundamentadamente, a legalidade da decisão judicial.
nao ha o que se falar em perdao judicial que so pode ser consedido nos crimes culposos.; ex; uma mae que sem perceber esquece o filho dentro do carro e este vem a falecer.a morte do filho com a dor ja se caracteriza a pena.
o juiz errou.nesse caso
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